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    O Inevitável Despertar - Apostila 1

    O Inevitável Despertar - Apostila 1

     

     

    Quando  o  Eu  Maior  Sinaliza Seu Inequívoco  Comando  Sobre  a Personalidade

     

    Quando  Acordei

     

    Sempre nos preocupou a questão do despertamento consciencial, mais comumente chamado de desenvolvimento mediúnico, ou de estados alterados de consciência (EAC).

     

    Nos preocupou em compreendê-lo porque passamos por ele, e foi um período cheio de complexidades vivenciais e surpresas temperamentais. 

     

    Desta forma, das situações vivenciadas, fomos coligindo dados daquelas experiências.  Depois, compulsamos com a literatura pertinente que nos foi possível encontrar e, assim, inspirados por nossos Mentores Espirituais, juntamos aquele acervo que deu como resultado esta seqüência de apostilas que nesta série apresentamos.

     

    Da literatura pertinente duas nos foram especialmente valiosas:

     

    Emergência Espiritual, livro de autoria de Stanislav Grof e Christina Grof;

     

    Psicossíntese, livro de autoria de Roberto Assagioli, ambos editados no Brasil pela Editora Cultrix.

     

    Das inspirações canalizadas se seguem nossos escritos, esperando que  elucidem aos dependentes de situações tais, o que lhes acontece, para tranqüilizarem-se com o desfecho favorável que por certo virá.

    Nossos estudos e relatos vão se iniciar analisando um trecho do livro Emergência Espiritual, constante das páginas 73 e 74 da 1ª edição.   O acontecimento que ali é descrito transcorreu-se com a própria autora, Christina Grof.   Gostaríamos de reproduzi-lo para melhor entendimento dos que nos lerem, contudo, não obtivemos da editora a permissão para tanto.  Assim sendo, faremos o melhor que pudermos para traduzir ao entendimento de todos aquelas situações transcritas.

     

    A autora, como dissemos, vivenciou seu processo de Despertamento Consciencial.  Durante este período que se prolongou por muitos meses experimentou os mais disparatados efeitos psicológicos.  Desses efeitos ela chegou a se culpar, por imaginar que ela mesma havia provocado tal situação.

     

    Assim ela considerou porque havia desejado aproximar-se das fontes superiores da vida, sem que, contudo, tenha se prevenido, e preparado, para essa aventura.  Quando, então, começou a penetrar nesses portais dimensionais deparou com seus guardiões naturais.

     

    O que seriam esses guardiões naturais ?  Ela mesma responde:  eram a personificação das minhas próprias fraquezas e faltas.  Confundiu essas suas reações com o que imaginara ser demônios, seres inferiores.  Não era nada disso.  Eram as forças de seu inconsciente rompendo as cascas do personalismo atual, instigando-a aos novos caminhos que deveria seguir.

     

    E o novo caminho... ah ! esse novo caminho, é sempre cheio de surpresas admiráveis e tormentosas, a princípio.  Christina constatou isso em si mesma.  Verificou que, para percorrer o novo caminho, teria de desprezar tudo aquilo que mantinha o inimigo...  Inimigo que estava dentro dela mesma.  Não haviam demônios.  Não haviam forças exteriores provocando o que sentia.  Era seu passado, impulsionando-a para o cumprimento cármico da vida presente.

     

    Descobriu, então, quem eram aqueles seus sedutores, seus provocadores.  Era o seu próprio EU, ampliado, qual seja, mais aberto na compreensão do que se transcorria, revelando-lhe que para o ingresso, e percurso, no novo caminho, teria de abandonar a personalidade anterior e toda a sua corte.

     

    Deixar todo aquele arcabouço personalístico até então vivido.  Isso é terrível, e abate a qualquer pessoa que transita por este estado de mutação psicológica.   Com ela não foi diferente.  Sentiu uma terrível dor, mas teve forças para seguir em frente. 

     

    Descortinou-se-lhe outra paisagem de vida.  Um eu maior e mais abrangente motivava-lhe a sensibilidade do eterno, do imutável, do imortal, circunstâncias que, quando em estado comum de vida, nenhuma pessoa percebe.  Era seu próprio Eu liberto da personalidade anterior e toda a sua corte

     

    Completava-se, ali, sua jornada pelo desconhecido, pelo labirinto de si mesma, e dava prosseguimento à jornada da Vida, agora, pelo caminho do entender a que veio o Ser à Terra.

     

    Na breve descrição acima procuramos transmitir o que foi a experiência da autora.  Suas tormentosas situações psíquicas que, como pequeno riacho foi se engrossando, tomando a proporção de um grande rio ao longo do processo, e que, ao fim de muitos meses, desaguou no oceano da completude consciencial, podendo, então, visualizar o que se dera.

     

    Com algumas poucas raras pessoas esse transcurso não é tormentoso, mas com as demais é.  Por isso, analisemos, agora, ponto a ponto, as passagens acima grifadas para que o entendimento fique mais claro.

    Embora a autora em questão tenha se culpado pelo rumo que tomou sua experiência de abordagem do mundo oculto,  todavia, seja de qualquer outra forma, a pessoa em despertamento sempre será arrastada a defrontar-se com seus demônios ocultos, que na verdade são  a personificação das suas próprias fraquezas e faltas.

     

    Exatamente este o ponto crucial de todo e qualquer despertar.  Encarar, de frente, todas aquelas figuras, retratos das intenções doentias que são das ideações que a mente criou durante milênios.

     

    Para resolver a situação só havia, ou só há, uma saída, desprezar tudo aquilo de que se alimentara por séculos seguidos.  Ela decidiu por essa atitude e pode, a partir disso, abandonar a personalidade anterior e, por decorrência, todos aqueles sedutores “demônios” que dela faziam parte.  Atuando só com a personalidade anterior jamais poderia entrar nos domínios transcendentais.

     

    Para todas as pessoas no início do despertamento, essa tomada de posição causa terrível dor.  Separar-se do Eu velho, entender o Eu novo e fazer dele a plataforma de vida, exige, de fato, esforços pessoais muito grandes.  Inevitáveis os conflitos de consciência.  Inevitáveis os choques emocionais à medida que as pressões crescem.   Nossos olhos se voltam para o mundo e suas sedutoras coisas, e como que uma saudade teimosa tenta impedir a escolha acertada.  Parece, até, que facilidades dantes não oportunadas agora se nos oferecem gratuitamente.  O noviço, então, sente-se a balançar numa ponte de cordas postada sobre inescrutável abismo. 

     

    Voltar ?!...  Prosseguir ?!...   Esse o dilema.  E por quanto tempo ele perdurará  ?!...  Não existe resposta padronizada.  Cada pessoa é um Ser individualíssimo e seu despertamento consciencial assim também o será.  Individualíssimo.

     

    Entretanto, superada essa etapa se desperta Um eu maior e mais abrangente.  A Consciência, o grande Eu, despertou.  Os complexos de culpa se foram.  A pequenez dominadora da matéria desaparece.  A travessia da balouçante ponte de cordas foi completada.  Os conflitos cessaram, em vez disso a pessoa passa a ser ocupada pela sensação  do eterno, do imutável, do imortal !

     

    A grande meta do Ser na face da Terra se delineia, finalmente.

     

    Contudo, não obstante os compensadores resultados finais que se sobressaem dessa luta feroz, travada entre a consciência da transitoriedade com a consciência das imortalidades, não obstante esses resultados, uma pergunta nos aguça o interesse.

     

    Qual o por quê de todo esse combate, dentro da pessoa, quando ela se aproxima do limiar de seu despertamento consciencial?

     

    Tentemos respondê-la.

     

    Como ficou visto na série A Criatura, principalmente dos ensinamentos extraídos dos textos de André Luiz, espírito, o indivíduo, esse ente consciência por excelência, pelo impulso de atração, acordou no mineral, usou da sensação no vegetal, guiou-se pelo instinto no animal e inteligenciou-se no homem.

     

    Apesar dessa auspiciosa promoção que alçava a criatura ao nível dos seres continuamente pensantes, não soube, ela mesma, condizer-se com a dignidade de que se via envolvida.  Dava-se, por isso, início à causação dos infortúnios que ainda medram no ambiente social da Terra.  (Ver apostila 02 da série Reconstrução)

     

    Esse fato inspirou o autor da Gênesis bíblica a escrever o seguinte:  “Então disse o Senhor Deus: Eis que o homem é como um de nós, sabendo o bem e o mal; ora, pois, para que não estenda a sua mão, e tome também da árvore da vida, e coma e viva eternamente; o Senhor Deus, pois, o lançou fora do jardim do Éden, para lavrar a terra de que fora tomado.”  (Gênesis 3:22 e 3:23)

     

    Numa bela síntese o autor relata a ascensão do Ser à condição de inteligente.  Todavia, para impedir-lhe que, por toda a eternidade, fizesse uso inadequado desse potencial, tal qual assim já dava demonstrações, limitou-o à condição de viver em mundos de matéria em pequenas etapas de cada vez, nas quais amargaria o desplante provocado pela desordem interior de sua vontade.  No convívio da árdua vida na matéria densa lavraria o caminho de volta ao objetivo que desprezou.  A divindade.

     

    Assim, pois, vê-se a criatura diante do grande dilema:  romper a ambigüidade de sua vida e defini-la, concomitantemente, com a única e invariável objetividade para a qual fora criada, ou prosseguir aos tropeços, dilapidando seus talentos de Ser inteligente por milênios a consumir milênios.   Isto é, escolher a eternidade e recusar o transitório.  Definindo pela eternidade, inicia-se a trajetória transformadora.

    Para nos instruir sobre essa fase mutante, que estamos dando o nome de O Inevitável  Despertar, usaremos de pequenos trechos do livro O Cristianismo Esotérico, elaborado pela magnífica Annie Besant.  Para os que não sabem, Annie Besant foi a dirigente da Sociedade Teosófica em substituição a Helena Petrovna Blavatsky quando esta deixou nosso mundo.

     

    Com sua peculiar, e rara, maestria de escritora, descreve o transcurso ao qual chama de “o sacrifício”.  Assim o denomina porque nessa trajetória transformadora a pessoa irá, no conceito humano, “sacrificar” seu modo de vida arraigado ao transitório, substituindo-o pela consistência dos bens eternos.

     

    Mas vejamos os trechos anunciados.

     

    “Grande foi o passo dado pelo homem, no dia que aprendeu a renunciar aos objetos de sua cobiça, (...)  Aprendeu, assim, a sacrificar o visível ao invisível e, por aí, se elevou de um grau na escala do SER, (...)”   (página 122 da edição brasileira editada pela Editora Pensamento) (Grifo nosso)

     

    Ela prossegue dizendo que “é uma prova de energia considerável”, isto é, de força de vontade, ”o fato de preferir um mundo invisível” ao visível.

     

    As mudanças qualitativas das escolhas da consciência, induzindo sua personalidade humana a ser mais refinada com as definições da vida, levam a um estado d’alma tal qual descrito por Annie, mesmo em que pese a terrível dor de abandonar a personalidade anterior.

     

    Sem dúvida que um gesto desse exige pertinaz decisão, pois renuncia ao que vê pelo que não vê.  E a pessoa só penetra numa tal decisão quando as pressões exercidas pelo inconsciente se tornam insuportáveis ao consciente. 

     

    É como o ouvir de uma voz incessante gritando-lhe no interior, quase a romper-lhe os tímpanos da alma, incitando à escolha pelo eterno.

     

    Essa mutação, todavia, acontece por partes, por etapas.  Ela tem um percurso, ou seja, fases a serem percorridas, que, no dizer de Annie Besant, assim se processa.

     

    “É nas três primeiras etapas que o sacrifício apresenta um caráter penoso.  Na primeira, os sofrimentos são mínimos;  na segunda, a vida física e todos os bens terrenos podem ser sacrificados;  a terceira é o período crítico em que o crescimento e a evolução da alma são postos em provação.”  (Página 122). (Grifos nossos)

     

    Entendemos dos dizeres acima que na primeira etapa a pessoa quase nem se apercebe que começa a distanciar-se de suas cobiças.  Seriam aquelas doações, pequenas, que se faz a instituições filantrópicas.  Feitas mais por desencargo de consciência do que por convicta dedicação.  Por isso, nessa etapa, ela é sempre altiva e demonstra ser possuidora de uma “coragem que será sempre invencível”.  

     

    Diz ela:  “ – Eu derrubarei mundos, mas minha renúncia e fé serão inabaláveis.”

     

    Na segunda etapa as coisas mudam um pouco, ou muito.  Pode acontecer, diz Annie, de a pessoa vir a considerar  que as impulsões interiores de renúncia estão a levá-la a limites insuportáveis, como se o mundo estivesse a lhe surrupiar o que ainda cobiça.  O que tanto ainda anela.  Nesta hora as coisas se complicam.  Se aquela “renúncia e fé inabaláveis” assim não o forem, verdadeiramente, a pessoa tremelica na base.

     

    Pode até esquecer os bons modos e sair aos tapas, demonstrando que de inabalável o que possui é, exatamente, a cobiça.   Fé e renúncia, por enquanto, ainda são parâmetros a considerar por outro tempo.

     

    Conseguindo passar pela segunda etapa, vem a terceira.  O ponto crítico, diz Annie.  E´ a etapa das grandes provas, pois, segundo a autora, e as experiências confirmam, os  novos deveres a serem assumidos, e que lhes foram revelados pelo despertar, podem exigir a renúncia definitiva de todos aqueles ideais transitórios que ainda fazem parte de sua vida.

     

    É possível que a pessoa venha a se sentir como se a estivessem despindo.  Confusa, diz Annie, ela se pergunta:  “Se eu tudo abandono, o que vai ser de mim ?”   Exatamente aí o ponto crucial, pois, como registramos nos parágrafos iniciais  desta apostila, comentando o transcurso vivenciado por Christina Grof, essa terceira etapa exige que terá, impreterivelmente, de abandonar a personalidade anterior e toda a sua corte.

     

    Não é, portanto, de se admirar que diante dos indefectíveis deveres que uma consciência se vê chamada a cumprir pelo seu Despertar, prefira manter o velho modo de vida.   Constata que o Despertar!, que o mudar!, vai lhe custar, em renúncia, um alto preço.

     

    Falando nesses termos até podemos dar a entender que o ato de renúncia, chamado de “sacrificial” por Annie Besant, possa parecer uma expropriação cósmica que se impõe ao “indefeso” indivíduo.  Mas não é, e, para bem caracterizar que o imaginável, e não real, alto preço a se pagar se resume na coerência da correção da vida, transcreveremos algumas anotações de Manoel Philomeno de Miranda, espírito, contidas no prefácio de seu livro Painéis da Obsessão, psicografado por Divaldo Pereira Franco, e editado pela Livraria Espírita Alvorada Editora.

     

    “Na raiz de todas as enfermidades que sitiam o homem, encontramos, no desequilíbrio dele próprio, a sua causa preponderante.”

     

    De início o autor já define onde se originam as diferentes formas de infelicitações que acometem as pessoas:  nelas mesmas.   A seguir ele nos fala como as causas se transferem de uma vida passada, convertendo-se nos efeitos da vida atual.

     

    “Sendo o Espírito o modelador dos equipamentos de que se utilizará na reencarnação, desdobra as células (...) que se encarregam de compor (...) os elementos constitutivos das organizações física e psíquica (...).”

     

    Nos diz que é o Espírito que comanda o vir-a-ser atômico na formação molecular, e posterior, celular, para a formação dos órgãos que comporão o corpo físico, bem como a elaboração psíquica do indivíduo.  Mas sigamos com Manoel.

     

    “Em razão da conduta mental, as células são estimuladas ou bombardeadas pelos fluxos dos interesses (...) promovendo a saúde ou dando gênese aos desequilíbrios (...) pelas ondas contínuas de mau humor, pessimismo, revolta, ódio, ciúme, lubricidade e viciações de qualquer natureza, que se transformam em poderosos agentes da perturbação e do sofrimento.”

     

    Isso quer dizer que, de vidas anteriores, a pessoa traz no porão de sua consciência as matrizes que poderão, ou não, serem despertadas na vida atual.   O despertar, ou não, dessas matrizes, ou de algumas dessas matrizes, depende dos estímulos que vivenciar.

     

     

    Simbolicamente é o que vemos na figura 01A, quando, pelo elevador dos estímulos externos, na vida atual, “sobem” do porão da consciência as matrizes que incitarão o comportamento da pessoa.

     

    Desta forma, para aquelas pessoas tendentes ao mau humor, revolta, ciúme, etc, vem tudo isso das matrizes contidas no porão de sua consciência que, uma vez despertadas, se revelam pelos estados de inquietação emocional, tais como as fobias diversas e até paranóia.

     

    Tudo condicionado na forma como a pessoa encara a vida atual.  Renunciar a todo esse elenco é o imaginativo alto preço a pagar pela reformulação daquelas matrizes.  E´ a atitude sacrificial dita por Annie Besant.

     

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    De nossa parte pessoal, e em depoimento,  confessamos que nossas experiências têm evidenciado que ainda transitamos entre a segunda e terceira etapas, acima descritas.  Obstáculos que se mostram, imaginativamente, intransponíveis, não nos permitiram desaguar no oceano da completude consciencial.  Estamos à margem, olhando aquela aurora dourada que se reflete nas ondas desse mar, mas... as imperfeições ainda nos prendem à areia da praia.  Para desgosto nosso, é verdade, não obstante, algo ainda nos segura nessa indecisão.  É o porão de minha consciência.

     

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    Nesta apostila ficamos por aqui.  Na próxima seguiremos comentando Manoel Philomeno de Miranda.  Contudo, apesar de muito sucinta, ela propicia entender que o Despertar Consciencial carregado de fatores perturbativos evidencia a existência de viciações mentais contidas na própria pessoa.

     

    Por outro lado deixamos registrado que se alguma das editoras das obras citadas não concordar com a exposição feita, queira, por favor, comunicar-nos, para efetuarmos a necessária correção.

     Bibliografia:    
     André Luiz/Francisco Cândido Xavier  Evolução em Dois Mundos – página 39   Federação Espírita Brasileira
     André Luiz/Francisco Cândido Xavier   No Mundo Maior  -  páginas 45, 54 e 58  Federação Espírita Brasileira
     Edith Fiore       Possessão Espiritual    Editora Pensamento
     Eliezer C. Mendes         Psicotranse      Editora Pensamento
     Emmanuel/Francisco Cândido Xavier   Pão Nosso – capítulo 111    Federação Espírita Brasileira
     Enciclopédia Barsa     Volume 15, página 73     Encyclopaedia Britannica
     Itzhak Bentov      À Espreita do Pêndulo Cósmico  Editora Cultrix
    Leopoldo Balduino Psiquiatria e Mediunismo – página 201 Federação Espírita Brasileira
    Manoel Ph. Miranda/Divaldo P Franco Painéis da Obsessão – Prefácio Livraria Espírita Alvorada Editora
    Roberto Assagioli     Psicossíntese   Editora Cultrix
    Stanislav Grof e Christina Grof   Emergência Espiritual  Editora Cultrix
    Vivências  Apostila 13 da série Reconstrução e 37 e 52 da série Mediunidade  

       

    Apostila escrita por

    LUIZ ANTONIO BRASIL

    Julho de 1997

    Revisão em Novembro de 2005

    Distribuição gratuita citando a fonte

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