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A leitura espiritualista e espírita sobre o cigarro convergem em três eixos: impacto fluídico, repercussão perispiritual e consequências kármicas.
O tabagismo não é tratado apenas como um vício fisiológico, mas como um agente de densificação energética que interfere na lucidez, na vitalidade e na capacidade de sintonia elevada.
1. Consequências fluídicas
O fumo emite compostos tóxicos que, na perspectiva espiritual, tornam-se miasmas ou formas-pensamento densas, impregnadas no campo áurico. Esses elementos:
- reduzem a vitalidade dos centros de força respiratório, cardíaco e gástrico;
- dificultam a respiração fluídica, essencial para a vibração mais alta;
- criam zonas de condensação energética que atraem entidades afinadas à dependência.
No Espiritismo, André Luiz descreve fumantes com o campo vital obscurecido, apresentando “nuvens nevoentas” aderidas ao tórax e à região do plexo solar, que diminuem a absorção de energias sutis.
2. Repercussões no perispírito
A fumaça não atinge apenas tecido biológico: ela se “imprime” no perispírito como uma intoxicação sutil, que se manifesta em:
- lentificação dos centros de força;
- dificuldade de exteriorização de energias durante o sono;
- perturbações no cordão fluídico e na respiração psíquica;
- predisposição a desequilíbrios emocionais, irritabilidade e instabilidade de humor.
A medicina espiritual de André Luiz é clara: todo tóxico de uso repetido cria marcas perispirituais que persistem após a morte, exigindo tempos de tratamento e reequilíbrio no mundo espiritual.
3. Vínculo com espíritos afins
O cigarro funciona como ponto de sintonia para espíritos em estado de desequilíbrio que buscam reviver sensações da vida física. Eles se acoplam ao campo do fumante para co-participar do prazer químico, reforçando:
- impulsos de fumar novamente;
- dependência emocional e psíquica;
- sensação de ansiedade quando o cigarro falta.
Esse processo, embora não seja obsessão plena, constitui parassitagem fluídica, que enfraquece a autonomia mental do encarnado.
4. Consequências kármicas
O carma não é castigo, mas repercussão natural. No tabagismo, ele se manifesta por:
- danos ao corpo físico escolhidos antes de reencarnar, mas agravados pelo abuso voluntário;
- restrições respiratórias e cardiovasculares que influenciam as experiências futuras;
- necessidade de reparação do corpo perispiritual após o desencarne, o que pode exigir longos períodos em colônias de tratamento.
Quando o tabagismo resulta em prejuízo a terceiros (fumantes passivos, família, filhos), cria-se responsabilidade espiritual adicional, pois o livre-arbítrio de um afeta a saúde do outro.
5. No momento do desencarne
Relatos espirituais são consistentes:
- fumantes muito dependentes enfrentam agonia psicológica intensa pela busca do cigarro que não existe mais;
- podem sentir os reflexos do tóxico no perispírito, descrito como “sensação de sufocação”;
- alguns permanecem em zonas de perturbação mental por tempo prolongado, até se libertarem do automatismo do vício.
6. A saída do vício como mérito espiritual
Cada esforço de abandonar o cigarro gera forte mérito moral. A redução progressiva, a disciplina e a vontade espiritual criam:
- limpeza fluídica rápida;
- fortalecimento da aura;
- quebra de vínculos parasitários com espíritos dependentes;
- aumento da capacidade de oração, sintonia e mediunidade.
A leitura kármica comparada entre álcool, cigarro e drogas pode ser estruturada examinando três dimensões: densidade fluídica, impacto perispiritual e responsabilidade moral. Cada substância produz efeitos distintos no corpo físico, no perispírito e na capacidade de autoconsciência, e isso define o tipo e a profundidade das repercussões espirituais.
1. Princípio geral
Substâncias psicoativas não geram carma por existirem, mas pelo uso que limita a liberdade interior, compromete o corpo que foi confiado ao espírito e cria sintonia com faixas vibratórias densas. A lei de causa e efeito atua com rigor proporcional ao grau de descontrole, dano e repercussão sobre terceiros.
2. Cigarro: carma de densidade e desgaste vital
O tabaco é um tóxico lento. A repercussão kármica vem principalmente da autointoxicação prolongada e do impacto nos que convivem com o fumante.
Repercussões específicas
- impregnação do perispírito por miasmas que persistem após o desencarne;
- desgaste de centros de força ligados à respiração e ao coração;
- formação de vínculos com espíritos viciados, mas em intensidade moderada;
- responsabilidade kármica associada ao fumo passivo em filhos, cônjuges e gestantes;
- dano corporal cumulativo que frequentemente exige reequilíbrio em encarnações futuras.
Natureza do carma
É um carma de desgaste orgânico e energético, com resgate focado na saúde, respiração, limitações físicas e necessidade de disciplina.
3. Álcool: carma de descontrole moral e vulnerabilidade psíquica
O álcool altera a consciência, diminui o juízo e facilita comportamentos que geram novos débitos. Diferentemente do cigarro, ele gera carma moral pela perda de lucidez.
Repercussões específicas
- abertura do campo psíquico para influências inferiores, pela queda da vigilância mental;
- participação de entidades desencarnadas que “bebem” por intermediação fluídica;
- atitudes cometidas em estado alterado que produzem prejuízos a terceiros (violência, decisões imprudentes, abandono familiar);
- impactos severos no perispírito: distorção dos centros de força frontal, laríngeo e gástrico.
Natureza do carma
É um carma de responsabilidade moral ampliada, pois sob efeito da substância o indivíduo pode causar danos coletivos. Repercussões futuras costumam envolver limites comportamentais, convivência com dependentes, desafios familiares e resgates emocionais.
4. Drogas ilícitas: carma de ruptura vibratória e vínculo obsessivo profundo
Substâncias psicoativas potentes (cocaína, crack, LSD abusado, anfetaminas, opioides) produzem a forma mais intensa de repercussão espiritual.
Repercussões específicas
- fragmentação do campo mental e do corpo astral, com fissuras fluídicas;
- associação direta com entidades em profundo desequilíbrio que utilizam o usuário como “estação de sensação”;
- perda aguda de autonomia espiritual;
- drenagem energética e risco obsessivo grave;
- indução de desequilíbrios emocionais persistentes que acompanham o espírito após o desencarne;
- possibilidade de desencarnes violentos, prematuros ou em ambientes de grande sofrimento.
Natureza do carma
É um carma de ruptura e reparação. Envolve reconstrução do perispírito, reencarnações reparadoras com limitações severas, expiações ligadas ao autocontrole e ao valor da vida. Se o usuário induz outros ao vício, cria-se um carma coletivo, mais profundo que o individual.
5. Comparação direta
| Substância | Dano fluídico | Dano moral | Intensidade obsessiva | Carma resultante |
|---|---|---|---|---|
| Cigarro | moderado, cumulativo | baixo | leve a moderado | desgaste energético e corporal |
| Álcool | forte em estados alterados | elevado | moderado a alto | reparação moral e emocional |
| Drogas | extremo | extremo | muito alto | reconstrução do perispírito e resgates profundos |
6. A variável mais importante: consciência
Quanto maior a lucidez do indivíduo sobre o próprio vício e sua continuidade, maior a responsabilidade espiritual. Quando há ignorância real, o carma é leve. Quando há consciência e decisão de permanecer no vício, a intensidade aumenta.
7. A força libertadora
O mérito moral adquirido ao abandonar qualquer dessas substâncias supera em valor kármico os prejuízos acumulados. A vontade firme, sustentada por mudança vibratória e disciplina, tem capacidade real de reverter quadros kármicos, encurtar provas e alterar programação reencarnatória futura.
Acesse Aqui - O fumo pode causar algum mal ao nosso espírito?
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DEFENDA-SE DAS ENERGIAS NEGATIVAS
Dicas para se proteger das energias pesadas, ditas “negativas”.
Todos nós sabemos as energias negativas são uma das maiores preocupações do ser humano.
Procurar fugir delas é besteira.
Ela nos alcança em qualquer lugar do planeta.
Mas, podemos nos defender, começando a tomar uma série de atitudes e providências.
Abaixo segue seis dicas pessoais para começar a combatê-las.
1. NÃO TEMER NINGUÉM
Uma das armas mais eficazes na subjugação de um ser é causar-lhe o medo.
Sentimento capaz de uma profunda perturbação interior, vindo até a provocar verdadeiros rombos na aura, deixando o indivíduo vulnerável a todos os ataques.
Temer alguém significa colocar-se em posição inferior, temer significa não acreditar em si mesmo e em seus potenciais; temer significa falta de fé.
O medo faz com que baixemos o nosso campo vibracional, tornando-nos assim vulneráveis às forças externas.
Sentir medo de alguém é dar um atestado de que ele é mais forte e poderoso.
Quanto mais você der força ao opressor, mais ele se fortalecerá.
2. NÃO SINTA CULPA
Assim como o medo, a culpa é um dos piores estados de espírito que existem.
Ela altera nosso campo vibracional, deixando nossa aura (campo de força) vulnerável ao agressor.
A culpa enfraquece nosso sistema imunológico e fecha os caminhos para a prosperidade.
Um dos maiores recursos utilizados pelos invejosos é fazer com que nos sintamos culpados pelas nossas conquistas.
Não faça o jogo deles e saiba que o seu sucesso é merecido. Sustente as suas vitórias sempre!
3. ADOTE UMA POSTURA ATIVA
Nem sempre adotar uma postura defensiva é o melhor negócio. Enfrente a situação.
Lembre-se sempre do exemplo do cachorro: quem tem medo do animal e sai correndo, fatalmente será perseguido e mordido.
Já quem mantém a calma e contorna a situação pode sair ileso.
Em vez de pensar que alguém pode influenciá-lo negativamente, por que não se adiantar e influenciá-lo beneficamente?
Ou será que o mal dele é mais forte que o seu bem?
Por que será que nós sempre nos colocamos numa atitude passiva de vítimas?
Antes que o outro o alcance com sua maldade, atinja-o antecipadamente com muita luz e pensamentos de paz, compaixão e amor.
4. FIQUE SEMPRE DO SEU LADO
A maior causa dos problemas de relacionamentos humanos é a “Auto-Obsessão”.
A influência negativa de uma pessoa sobre outra sempre existirá enquanto houver uma idéia de dominação, de desigualdade humana, enquanto um se achar mais e outro menos, enquanto nossas relações não forem pautadas pelo respeito mútuo.
Mas grande parte dos problemas existe porque não nos relacionamos bem com nós mesmos.
“Auto-Obsessão” significa não se gostar, não se apoiar, se auto-boicotar, se desvalorizar, não satisfazer suas necessidades pessoais e dar força ao outro, permitindo que ele influencie sua vida, achar que os outros merecem mais do que nós.
Auto-obsediar-se é não ouvir a voz da nossa alma, é dar mais valor à opinião dos outros.
Os que enveredam por esse caminho acabam perdendo sua força pessoal e abrem as portas para toda sorte de pessoas dominadoras e energias de baixo nível.
A força interior é nossa maior defesa.
5. SUBA PARA POSIÇÕES ELEVADAS
As flechas não alcançam o céu.
Coloque-se sempre em posições elevadas com bons pensamentos, palavras, ações e sentimentos nobres e maduros.
Uma atmosfera de pensamentos e sentimentos de alto nível faz com que as energias do mal, que têm pequeno alcance, não o atinjam.
Essa é a melhor forma de criar “incompatibilidade” com as forças do mal.
Lembrem-se: energias incompatíveis não se misturam.
6. FECHE-SE ÀS INFLUÊNCIAS NEGATIVAS
As vias de acesso pelas quais as influências negativas podem entrar em nosso campo são as portas que levam à nossa alma, ou seja, a mente e o coração.
Mantenha ambos sempre resguardados das energias dos maus pensamentos e sentimentos, e fuja das conversas negativas, maldosas e depressivas.
Evite lugares densos e de baixo nível.
Quando não puder ajudar, afaste-se de pessoas que não lhe acrescentam nada e só o puxam para o lado negativo da vida.
O mesmo vale para as leituras, programas de televisão, filmes, músicas e passatempos de baixo nível.
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