Os Dragões - Parte 1 - 3

Observamos então que muitos dos conflitos existentes ao longo da história da Terra são uma continuação de conturbadas relações que existiram em outros locais do Universo.

Especificamente no caso dos judeus, eles acabaram sempre sendo um povo muito perseguido, pois as forças das trevas tinham conhecimento que ocorreria o nascimento de um avatar no seio desse povo, como de fato aconteceu.

Porém o que surpreende é saber que as forças das trevas também controlam os processos de reencarnação da Terra de uma certa maneira.

Isso parece depender muito da mulher que vai engravidar, que tipo de afinidade energética ela atrai para o seu ventre.

Desse modo, as forças das trevas reencarnaram diversos de suas fileiras tanto entre os judeus quanto entre seus inimigos justamente para criar um ambiente de tensão e desarmonia e desse modo poder destruir a nação judaica.

Mas das 12 tribos existentes, 2 foram poupadas do extermínio (Judá e Beijamin) e mais tarde foram incoporadas a famosos impérios da História da Terra (Alexandre e Roma), de tal modo que os planos das esferas de luz acabaram ocorrendo por outro curso.

Ajuda a explicar também porque Hitler e seus seguidores alimentavam um forte sentimento de ódio contra os judeus.

Por incrível que pareça, essas lutas e rivalidades possuem origem "interestelar".

Existem desse modo os mundos físicos contolados tanto pelas forças das trevas quanto pelas forças da luz.

O Umbral ou Inferno são as regiões do Plano Astral sob o domínio das trevas.

Em nosso sistema solar esse foi o caso do antigo planeta Maldek (Erg), localizado entre Marte e Júpiter, e que explodiu há 252 milhões de anos da nossa contagem do tempo e deu origem ao famosos Cinturão de Asteróides.

Esse seria o destino da Terra, se não fosse o trabalho realizado pelas esferas de luz de trazer para cá os expíritos rebeldes na tentativa de reabilitá-los.

Aliás, todos os mundos da dimensão 3D acabam por explodir em algum momento da história devido ao elevado grau de negatividade que acabam acumulando.

Muitas maldeckianos posteriormente foram transmigrados para no nosso mundo para continuarem a sua evolução.

Mas o exemplo de Maldeck serve de aviso para aonde poderíamos levar o nosso belo planeta caso não fosse a operação de resgate efetuadas pelas forças da luz.

Pelo que puder apurar, os maldeckianos vivam sob um espécie de regime socialista, e talvez essa venha a ser a razão pela qual tais regimes também estejam presentes na história da Terra (ex: URSS).

Existem outras informações surpreendentes que ainda estão a ser confimadas, sendo que algumas já foram.

Um delas é com relação à Plutão, que não faz parte de nosso sistema solar como planeta original, mas é um satélite colocado em órbita pelas forças das trevas para poder melhor operar em nosso sistema solar.

É um planetóide que levou milhões de anos para ser construído e colocado em órbita.

Não é uma nave, é um mundo físico, mesmo que sendo construído pelas forças das trevas.

Só recentemente nossa astronomia oficial passou a considerar Plutão com planetóide, e não mais como planeta.

Nas Astrologia Plutão rege as transformações e o poder, e além dela, a Lua também é outro satélite que está presente em nossos mapas astrais.

Outra informação interessante, por exemplo, a existência de um planeta menor entre o nosso Sol (chamado de Monmatia pelas esferas de luz) e Mercúrio: trata-se do planeta Vulcano, e que ao que tudo indica é menor do que Mercúrio para está numa órbita na qual sempre acaba por se esconder por trás da nossa estrela, considerando a Terra como ponto de observação.

Ainda haverá de ser confirmado no futuro pela nossa ciência oficial.

Isso incrementará de modo interessante os nossos mapas astrais.

Outros planetas, chamados de transnetunianos (além de Netuno) foram reconhecidos recentemente, entre eles Sedna e Eris, de tamanho próximo à Plutão e que estão sendo observados pela nossa astrologia para que possam também ser incluídos em nossas observações astrológicas.

Pelas informações obtidas pelos textos canalizados, nosso sistema solar possui originalmente 15 planetas: incluíndo Vulcano, ainda não confirmado, Maldeck que explodiu pelo seu grau de negatividade, de modo que contando a partir de Vulcano até Netuno, teríamos 10 planetas.

Sedna e Eris seriam dois dos cinco restantes.

O uso do Sol, da Lua e de Plutão no entanto, não invalida a nossa Astrologia, que durante muito tempo trabalhou com eficiência com os planetas até Saturno.

Porém, a informação mais surpreendente é que o no lado escuro da nossa Lua existem bases e vestígios de cidades e que são utilizadas pelas forças das trevas para o controle da Terra.

Sempre me perguntei porque as viagens à Lua não tiveram sequência depois do pouso realizado pelas americanos no final dos anos 60.

Por meio dos textos canalizados ficamos cientes do grande consórcio que há entre as forças das trevas (dimensão astral) e os grandes governos do nosso planeta (dimensão física).

O ordem para o fim dos pousos na Lua foram passadas pelas trevas aos dirigentes americanos e russos, pois a revelação do que há no lado escuro da Lua poderia contribuir para a perda do controle que as trevas exercem sobre a grande maioria dos habitantes da Terra.

E realmente nunca mais houve "interesse" na exploração do lado escuro da Lua.

É importante ressaltar que as forças das trevas se alimentam da energia do medo que nós humanos encarnados geramos com nossos pensamentos e preocupações.

Enquanto que as forças da Luz se alimentam da energia do amor, as forças das trevas se alimentam da energia do medo.

E esse medo está presente fortemente sobre toda a face da Terra.

As forças das trevas não controlam somente os governos (as altas esferas da política mundial), mas também mutas das grandes religiões tradicionais, os meios de comunicação, os grande grupos econômicos, enfim, uma grande Matrix de Controle que exerce sobre nós um domínio que poucos de nós conseguimos detectar naturalmente.

Esse controle é reforçado por valores culturais inseridos de forma subliminar nas propagandas que vemos na TV, ou mesmo através de ingrediente químicos colocados nos produtos alimentares industrializados.

 

Isso não é uma crítica à industrialização dos alimentos, mas a explicação de como o nosso processo industrial e tecnológico é bastante dominado pelas trevas.

O nazismo, por exemplo, foi uma tentativa de uma facção das trevas de tomar a Terra de assalto manipulando um dos países mais avançados, no caso a Alemanha.

Hitler e seus companheiros tiveram contatos com poderosas entidades das trevas por meio da magia negra.

Essas entidades têm sua origem em setores de nossa Galáxia dominados por grandes forças das trevas (no caso específico, a Ordem do Dragão Negro).

Parte da superioridade tecnológica alemã pode ter sua origem nesses contatos, pois as trevas tendem a concentrar seus esforços no desenvolvimento de altas tecnologias materiais, e não somente na magia negra operada no plano astral.

O mesmo fascínio e poder criados pelo nazismo, podemos encontrar em muitas religiões quando são desvirtuadas pelas forças das sombras.

Muitos pastores evangélicos famosos pelo fácil enriquecimento possuem poderosos magos negros como mentores.

Isso ajuda a entender também como no passado o Vaticano pôde perpetrar tantas barbaridades na colonização das Américas e na Inquisição.

Isso ajuda a explicar também que certa vez em um país asiático, foram gravadas cenas de monges budistas em luta física entre si pelo comando de certos templos religiosos.

Até mesmo dirigentes de centros espíritas podem estar sujeitos a influências das trevas se baixarem o padrão vibratório de seus pensamentos.

Quando falo em baixar o padrão vibratório, faço referência ao egoísmo, a manipulação, ao excesso de amor próprio, aliás, aos excessos de qualquer natureza de um modo geral.

Outro fato importante a se ressaltar nesse xadrez cósmico é que de um modo geral as ideologias, os governos e as religiões na Terra são bastante infiltrados por essas entidades das trevas.

Talvez por isso, as religiões mais novas como a Umbanda e o Kardecismo tendem a não ser muito hierarquizadas, justamente para evitar as lutas pelo poder, e portanto, a aproximação das entidades das trevas por via da sintonia.

Os líderes das consciências rebeldes são muito pacientes: eles elaboram estratégias que visam o domínio a longo prazo e bem sedimentado.

Antes da vinda de Jesus, os representantes das trevas no plano físico (3D) faziam bastante intervenções em nossa humanidade, realizando experimentos genéticos, repassando tecnologias e criando cultos aos falsos deuses criadores.

Por isso que se pode considerar muitos dos antigos deuses como astronautas em passagem pela Terra.

Posteriormente a descida de Jesus ao nosso mundo esses contatos foram bastante reduzidos, justamente para evitar maiores interferências.

Mas agora, com o ingresso na Era de Aquário, eles tendem a se tornar frequentes novamente, pois nossa humanidade está mais bem preparada para interpretar o que significam essas visitas de outros mundos.

Um filme interessante que trata desse assunto é Contatos de 4o Grau. Quem puder assistir, vale muito a pena.


Não há contradições entre o que é descrito nos textos psicografados do Kardecismo com os conceitos da Umbanda ou as revelações dos textos canalizados pelas altas esferas da Luz.

O que há é uma densidade diferente na apresentação desses conhecimentos.

Umbanda, Kardecismo, Reiki, Fratenidade Branca, etc, cada um possui sua área de atuação, com uma abordagem adequada a cada nível de consciência.

O trabalho de limpeza do Umbral continuará a ser realizado pacientemente pelas esferas de luz, não importando a denominação religiosa que venha a ser utilizadas, pois as consciências sofredoras do Umbral constintuem uma grande fonte de energia negativas para as entidades das trevas de dimensões mais elevadas.

Embora as forças da Luz sobre a Terra ainda sejam minoria, as forças de Luz de outros mundos ajudam a colocar equilíbrio nesse xadrez cósmico que é jogado no quadrante da nossa estrela, o Sol.

Os oráculos da Magia Branca (Astrologia, Tarô, Numerologia, etc), quando bem direcionados, nos ajudam muito no autoconhecimento necessário para a nossa compreensão desse grande xadrez cósmico que é jogado não só aqui na Terra, mas principalmente fora da Terra.

Hamilton Neves Jr.

Os Dragões - Parte 2

Menu Principal