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    Além da Meditação - Apostila 10

     Além da Meditação - Apostila 10

     

    Mundo de Consequências

     

    Nos comentários da apostila 09 ficou claro que o Espírito – o Eu Maior – pré-existe, isto é, sua existência antecede ao nascimento do corpo físico que ele irá animar.

     

    Além disso, ficou estabelecido para nós que ele mesmo, o espírito – o Eu Maior – tem existência em alguma outra dimensão, também esta, por lógica, pré-existente à dimensão física.

     

    Isso nos leva a imaginar que, sendo as demais dimensões, que denominamos de mundos espirituais, pré-existentes ao mundo físico, então, é de se supor que antes dos acontecimentos ocorrerem aqui na face da Terra, ou em qualquer outro dos mundos materiais, eles já se evidenciaram numa daquelas outras dimensões.  A figura 10A representa as etapas da criação de um novo mundo.  De algum ponto do espaço, num mundo já existente, seres planejam, organizam e dão início à realização de seus planos de criar um novo mundo.   E perpassando eras incontáveis, etapa a etapa, o novo mundo surge no cenário cósmico.  

     

    E assim são todas as materializações que temos em nosso universo.

     

    Mas, coloquemos nosso raciocínio numa forma bem ordenada para que ao final cheguemos ao mesmo entendimento.

     

    Esta apostila tem por título Mundo de Consequências.  Primeiramente, vejamos como podemos definir a palavra consequência.

     

    Consequência = preliminarmente, podemos considera-la como sinônimo de Efeito.  Mas não nos contentemos só com essa definição.  Procuremos nos dicionários.

     

    Do Aurélio – Consequência: Resultado, efeito, dedução, conclusão.

    Do Houaiss – Consequência: algo produzido por uma causa ou freq. sequente a um conjunto de condições; efeito, resultado.

     

    Em resumo, a palavra consequência quer dizer que de todo e qualquer ato, ou de toda e qualquer atitude, advirá um acontecimento resultante e proporcional à intensidade do ato, ou atitude, que lhe deu origem.

     

    Um exemplo:  Uma pessoa andando sem dar atenção por onde pisa leva um tropeção. Figura 10B.

     

    Tropeção: é o ato ou atitude. 

    Proporção 1:  tropeção leve 

                  Resultante: pequeno desequilíbrio

    Proporção 2: Tropeção forte

                  Resultante: Queda ao chão.

    Portanto, a consequência do tropeção poderá ser só um pequeno desequilíbrio ou queda ao chão, dependendo da intensidade do mesmo.

     

    Assim estabelecido podemos prosseguir com nosso comentário e ilustrar porque dissemos que nosso mundo é mundo de conseqüências.

     

    1 – O primeiro ponto a ressaltar é que tudo que não seja original é consequência de alguma originalidade.  Figura 10C.

     

    2 – Muito antes de nosso mundo ser criado foram criados os mundos espirituais.  (A criação dos diferentes universos, com suas respectivas dimensões, não se deu na maneira resumida como escrevemos acima.  Todavia, não cabe neste texto aprofundar detalhes).

     

    3 – Portanto, em relação ao nosso mundo, os mundos espirituais, por terem sido criados primeiro, são os originais, e o nosso mundo, por ter sido criado após eles, é consequência deles. Ou, derivou-se deles. Figura 10D.

     

    4 – Mas os mundos estão habitados por seres pensantes.

     

    5 – Sendo os mundos espirituais os mundos originais, subentende-se que seus habitantes sejam as formas originais de vida inteligente, relativamente a nós.

     

    6 – Como nosso mundo é consequência dos mundos espirituais, pela mesma lógica, nós, como seres inteligentes, somos consequência dos habitantes daqueles mundos originais.

     

    7 – Concluindo: seja como mundo, seja como habitante, nosso ambiente, e nós mesmos, não somos originais em nada.    Tudo o que aqui temos, e somos, é pura consequência.

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    Este é o princípio de nosso raciocínio.  Agora prossigamos dando destaque à questão “consequência”, tendo por enfoque o que foi analisado na apostila 09, sob o título Poder do Pensamento.

     

    1 – Os mundos espirituais foram criados antes dos mundos matéria.  Isso é até muito evidente porque foram criaturas espirituais que criaram os mundos matéria.

     

    2 – Logo, os Espíritos Criadores estavam em algum lugar, do qual puderam criar os mundos matéria e, este “algum lugar” é, justamente, uma das outras dimensões espirituais.

     

    3 – As ações dos Espíritos Criadores resultaram na criação dos mundos matéria, e dentre estes, o planeta Terra. Figura 10F.

     

    4 – Bem como, na variedade das ações dos Espíritos Criadores, também resultou a criação de outros seres, inclusive nós. (Ver apostila 04).

     

    5 – Isso evidencia, sem sofismas, que os eventos que se desencadeiam nos mundos matéria, como os que se dão aqui na Terra, primeiro, tiveram similares nas dimensões espirituais.  Ou, se não isso, foram, com certeza, planejados lá, bem como lá tomadas todas as providências para a materialização do feito.

     

    6 – Essa constatação nos leva ao ponto mais relevante deste estudo, que vem de ser o poder do pensamento.

     

    7 – Foi com o poder de seus pensamentos que os Espíritos Criadores planejaram e criaram nossa dimensão existencial, bem como tudo o que nela existe.

     

    8 – Isso, voltando a tocar na mesma tecla, alerta-nos que foi o pensamento deles que, por antecipação, configurou as formas pensamento das quais originaram os mundos da terceira dimensão.

     

    10 – Poder do pensamento, dissemos.  Para nós isso deve soar como um alarme.  Um alarme que nos diz:  “Todos estamos nos sentindo insatisfeitos com a maneira de viver em nosso mundo.  Todos gostaríamos que houvesse paz, harmonia e solidariedade.”

     

    11 – Gostaríamos.  No entanto só vemos o crescimento do egoísmo, resultando na escalada da miséria e da violência.

     

    12 – De onde resulta, ou, de onde se origina essa maneira de vida social que está implantada na sociedade da Terra ?  Perguntamos, porque, como somos um mundo derivado, significa que de algum outro lugar se origina esta situação que deploramos.

     

    13 – Ela é resultante, portanto, consequência, da nossa própria maneira de pensar.  Sim, da nossa forma de pensar, porque tudo o que existe na forma material, ou todo acontecimento que nos ocorra, antes de assim ser pré-existe em forma pensamento.

     

    14 – Um dado bem importante: Forma pensamento não pré-existe nos mundos matéria, mas sim nos mundos espirituais. Guardem bem isso.

     

    15 – Ora, dissemos que a maneira existencial tal como tem sido a da sociedade da Terra, verdadeiro culto ao egoísmo, é a resultante de nosso pensar. Figura 10G.

     

    16 – Também dissemos que isso nos causa incômodos, às vezes, até horror.  E assim sendo, quando foi que estivemos, ou estamos, formulando pensamentos que geram as formas pensamento que originam este viver desagregador na Terra?

     

    17 – Como, também, não é um paradoxo ?  Sentir-se incomodado, até horrorizado, mas nada fazer por modificar esse quadro, enquanto muito se faz pelo contrário, pela insegurança?

     

    18 – Neste ponto entram aquelas questões vistas na apostila 08.  As ansiedades vivenciadas durante as horas do dia afetando o viver nas horas do sono noturno.  O viver da consciência do sono, que se transcorre nas dimensões espirituais.

     

    19 – É nesse onde, e nesse quando, nas dimensões espirituais e quando estamos dormindo, porém, tendo a consciência do sono inteiramente impregnada pelas influências da consciência vígil. É nestes períodos que damos forma a formas pensamento que irão nos influenciar no dia seguinte, e de resto, a todo mundo. Figura 10I. 

     

    20 – Se no dia anterior louvou-se culto ao egoísmo, ele continuará presente nas horas do sono.  Ali se replicará formando os ingredientes para gerar novas ansiedades.

     

    21 – Isto feito, irá se formar o círculo vicioso da desgraça se no dia anterior a pessoa esteve se sentindo insatisfeita.  E o egoísmo é a mola mestra para as insatisfações.  A pessoa egoísta nunca está satisfeita com o que tenha obtido. A busca de seu prazer está no querer mais.  E estas impressões poderão marcar a ponto de marcar, também, a consciência do sono.

     

    22 – Assim se dando, durante as horas de sua ação – da consciência do sono – repete-se o mesmo repertório de insatisfações.  Estas, “descem” da consciência do sono para a consciência vígil que, ao despertar pela manhã, porá em prática os mesmos atos e atitudes que tivera no dia anterior.

     

    23 – Portanto, o dia-a-dia na vida física, nas nossas horas do dia - a vida familiar, o trabalho, o lazer, etc – é um mundo de consequências, porque a cada dia, vivemos as resultantes do que estivemos pensando no dia anterior somado ao que produzimos, mentalmente, nas horas do sono, à noite, quando desdobrados em corpo Astral ou Mental.

     

    24 – Mas, perguntar-se-á, os Espíritos Criadores não podem intervir neste círculo vicioso de modo a rompe-lo, e libertar-nos da mazela do egoísmo?

     

    25 – Podem, e o fazem.  Contudo, estamos tão absortos no círculo que criamos que não conseguimos vê-los, senti-los ou entende-los, apesar das inúmeras e contínuas incursões que eles fazem em nosso ambiente físico, e muito mais quando estamos em consciência do sono, no extra físico. Figura 10K.

     

    26 – Ademais, temos de levar em conta a lei do retorno. Causa e Efeito. A que fala que a escolha é livre, mas não a resultante (consequência) da escolha.  Isto é, sendo nosso mundo um mundo de consequências, tudo o que aqui nos acontece são eventos por nós mesmos criados em alguma época, seja em vidas passadas, ou mesmo na vida presente.

     

    27 – Desse modo, pela lei do retorno, nós, como criadores de nossos próprios infortúnios, é que teremos de mudar todas as situações que deploramos, mas que ainda não nos dispusemos a fazer porque o egoísmo continua sendo cultuado por toda a sociedade.  E essa massa crítica influencia a todos.

     

    28 – Como, então, mudar essa situação se, durante as horas do dia cultua-se o egoísmo em suas várias modalidades, tais como a vaidade, o orgulho, a ganância, a arrogância, o desprezo, a indiferença, e, nas horas da noite, dormindo, através da consciência do sono, mantemos o mesmo pensar influenciado que estivemos pelas ações do dia?

     

    29 – Simples: pensar antes de pensar, como mencionado na apostila 09.

     

    30 – Pensar antes de pensar significa dizer: Cuidar para que os pensamentos sejam só de caráter solidário, humanístico, socialmente equilibrado, pois que assim as formas pensamento geradas serão criteriosamente boas e influenciarão a consciência do sono para, nas suas formulações, empreender formas pensamento de igual quilate.

    31 – E sendo nosso mundo o mundo das consequências, os bons pensamentos gerando construtivas formas pensamento durante as horas da noite, causarão resultados benéficos nas horas do dia seguinte.  E assim, paulatinamente, iremos mudando nosso mundo. Mudando as consequências em nosso mundo físico.

     

    32 – Desta ação inverte-se o sentido do círculo vicioso porque, nas horas do dia, o pensar e agir ficam em torno das atitudes de respeito ao próximo.  Resultando que nas horas da noite, por influência das horas do dia, o estar nas outras dimensões seguirá a mesma linhagem.

     

    33 –  Portanto, tenham isso em mente:  Seu viver pessoal, bem como de todas as demais pessoas,  é consequência, também, de seu pensar.  Mude a maneira de pensar e mudará o mundo.  Comece por você.  Não espere os outros.

     

    34 – Elimine de sua agenda de pensamentos os pensamentos que se afigurem negativos, invocadores de eventos degradantes, tais como, enfermidades, misérias, violências, desemprego, abandonos.

     

    35 – Cultive, mentalmente, as inspirações grandiosas da solidariedade.  Entendam que somos interdependentes.  Todos dependem de todos.  Quando causamos algum prejuízo a alguém, estamos causando prejuízo a si mesmo, como a todos os demais.  O contrário também é verdade.  Quando proporcionamos o bem a uma pessoa, este bem se estende a todos os povos.

     

    36 – Por solidariedade entenda a igualdade entre todas as pessoas.  Nenhuma distinção de raça, de nacionalidade, de religião, de sexo.  Algo como integrar-se, ou melhor, re-integrar-se à Natureza, porque todos fomos criados pela mesma forma pensamento que gerou a Natureza.  A forma pensamento do Grande Plano da Criação.

     

    37 – Em seus atos de criação os Espíritos Criadores nos concederam uma perfeita cópia para que dela nos servíssemos, mas, como toda cópia xerográfica, ao toma-la, é preciso faze-lo com cuidado para não danifica-la.  Todavia, ao pegarmos nossa “cópia xerografada” não fizemos com zelo.   Tomamo-la de maneira descuidada, amassando-a, tornando-a imprópria ao uso.  Por outras palavras, significa que estamos tornando a Terra inabitável.   É preciso pensar nisso.  É preciso perceber como estamos lidando com a “cópia” que nos confiaram.

     

    38 – Desviamo-nos, completamente, por nossa escolha, da direção criadora, danificando a natureza e o conviver social.  Agora, nos estertores dessa desagregada vida social, sentimos o indescritível desejo de retornar à escala natural.

     

    39 – Estes estertores indicam que estamos nos cansando da artificialidade que criamos. Que nos deixa interiormente vazios, insatisfeitos, ansiosos.  Pensávamos que a artificialidade nos faria felizes e a ela nos agarramos ferrenhamente.  Grande engano, foi uma terrível escolha.  Uma terrível escolha que vem causando o desassossego que envolve todo mundo.

     

    40 – Então, dessa análise concluímos que são os nossos pensamentos gerados nas dimensões espirituais que dão forma palpável ao viver pessoal e social que infelicita a todos.  Nosso mundo não está só numa crise financeira que os governos teimam em ocultar.  A crise alcança todos os setores: familiar, educacional, criminalidade, uso indiscriminado de drogas, enfermidades crescentes.   

     

    41 – Custa, mesmo, acreditar que são nossos pensamentos que tudo isso criou.   Mas é isso mesmo.  Somos o que pensamos, disse um filósofo.  Podemos até, por um instante, nos sentirmos bonzinhos, e até vítimas, já que na atualidade nos consideramos cidadãos respeitosos.  Mas isso nesta encarnação.  E nas outras, o que fizemos ?  Não existe efeito sem causa.  Não existe consequência sem originalidade.

     

    42 – Todavia, tendo esse conhecimento, bem como, sabendo onde se robustece a força do pensamento, isto é, nos mundos paralelos, ou espirituais, podemos começar a fazer preparativos para inverter essa situação mundial.

     

    43 – Referindo-nos a mundos paralelos parece-nos oportuno ressaltar outro ponto que envolve toda essa questão de que estamos tratando nesta apostila.  Ou seja, nosso mundo consequência versus mundo originário.

     

    44 – Comentamos que são nas horas de nosso sono noturno, quando desdobrados em consciência do sono, posicionados nas outras dimensões, ou mundos paralelos, que damos expansão àqueles interesses que nos prenderam durante as horas do dia.

     

    45 – Todavia, é provável que nossos comentários dêem a impressão de que, quando lá estamos – em consciência do sono – venhamos de estar pensando, sozinhos, isolados de todo o contexto cósmico.

     

    46 – Não é assim, porém, que se dá.  Os mundos paralelos, ou as outras dimensões, são profusamente habitados.    Civilizações variadas compõem esse elenco de seres inteligentes que se distribuem por extensa hierarquia, desde os que podemos chamar de pouco evoluídos indo aos magistrais Criadores de Mundos.

     

    47 – Mais próximo de nós encontra-se a quarta dimensão, ou mundo Astral.  É para esta região que a maior parte dos habitantes encarnados da Terra vão quando estão desdobrados durante o sono noturno.

     

    48 – Ela também é, como mencionado acima, profusamente habitada.  E seus habitantes se distribuem em categorias que vão desde a escória humana de nossa sociedade, até os Luminares que administram Colônias ali existentes.

     

    49 – Escória humana de nossa sociedade, porque um espírito que na Terra tenha animado um corpo que atuou nas áreas da marginalidade – crimes de todos os matizes – ao se transferir para a dimensão Astral, devido a morte, continua, por lá, com os mesmos desregramentos.

     

    50 – Um exemplo mais esclarecedor:  Na Terra a pessoa se entregou ao alcoolismo.  Durante seus anos de vida este foi seu padrão mental de todos os dias.  Sobreveio-lhe a morte. Desperta no Astral.  Em razão de seu padrão mental sente-se atraído para as regiões onde – no Astral – infestam outros desencarnados de igual pensar.  E mesmo quando ele ainda encarnado, essa atração já se achava em curso.  Ele se dirigia para ela todas as noites em suas horas de sono, por força do magnetismo de interesses. Desencarnado, apenas o processo de alcoolismo prossegue, onde ele se associa aos que por lá perambulam desorientados.

     

    51 – De maneira genérica é assim que acontece com todos os encarnados em suas horas de sono.  Desdobram-se no Astral e, quando lá, são atraídos, ou vão ao encontro, de ambientes que atendam os interesses que lhes chamam a atenção durante as horas do dia.

     

    52 – Exemplos:  Um médico, irá a instalações hospitalares ou núcleos de pesquisas; um tecnólogo procurará centros onde possa desenvolver outros conhecimentos; um benemérito se associará aos locais onde se instruem e praticam sobre altruísmo.   Mas, de forma geral para todos os que têm interesses voltados ao bem coletivo, estes, além das associações com núcleos de seus interesses diretos, também frequentam Universidades.  Nelas participam de cursos e pesquisas das mais altas instruções como se pode depreender.

     

    53 – Sendo assim, e assim o é, estejam certos de que seus interesses pessoais, desenvolvidos nas horas do dia, os guiará para situações similares nas regiões Astrais, durante as horas da noite, quando dormem.   Estando lá, não estarão sozinhos.   Não estarão pensando sozinhos.  Estarão em associação com seres de igual pensar.  Que tenham iguais interesses.  E, portanto, as formas pensamento que se desenvolvem, por força desses interesses, tomarão mais consistência.  Ficarão mais passíveis de se manifestarem nas horas do dia seguinte.  Em palavras mais contundentes, isso quer dizer que a pessoa, em suas horas do dia seguinte, ficará refém das formas pensamento que robusteceu quando de seu desdobramento no Astral.

     

    54 – U’a máxima deve fazer parte de nossas reflexões:  “Nunca estamos sozinhos”.

     

    55 – No item 42, acima, mencionamos sobre preparativos para reverter as situações que degradam a sociedade humana, ou, as formas pensamento que levam a esta degradação.

     

    56 – Estes preparativos se resumem em, durante as horas do dia, conscientemente, enredarmo-nos em propósitos altruísticos.  Combater, tenazmente, em si próprio, toda intenção menos respeitosa, por menor que seja o ato, rejeitando-o.

     

    57 – Assim, estaremos construindo a fortaleza do pensar correto para, nas horas do sono da noite, quando desdobrados no Astral, estas sejam as mesmas atitudes a que nos sentiremos atraídos por robustecer, e que nos guiarão nas horas do dia seguinte, constituindo atos de reconstrução do mundo.

     

    58 – Portando, no Poder do Pensamento, e na qualidade que a ele se dá, encontra-se a origem do estilo de vida que se tem.

     

    59 – Por isso, recordem, ainda está em nossas possibilidades o uso do instrumento para criar o bem.  O mesmo instrumento que criou este estado caótico em que vivemos.  Nossa Mente.  Cabe-nos passar a usa-la de forma consciente objetivando ter na Terra a harmonia da originalidade espiritual que nos criou. 

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    Apostila Escrita por

    Luiz Antonio Brasil

    Poços de Caldas – Minas Gerais – Brasil

    03 de Março de 2011

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