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Quem foi Bolsonaro em outras vidas? - 878

Quem foi Bolsonaro em outras vidas?

Mensagens do Astral

No Livro Brasil Coração do Mundo Pátria do Evangelho, publicado pelo Espírito Humberto de Campos, psicografado por Chico Xavier, foi revelado que Longinus reencarnou como Dom Pedro II para promover o progresso no Brasil.

Longinus era o centurião comandante da centúria romana responsável pelas crucificações em Jerusalém.

Passou para a História por ter furado Jesus com uma lança quando de sua crucificação.

 


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Dentro da bela cúpula da Basílica de São Pedro, em Roma, foi criada uma enorme estátua de Longinus segurando pensativamente sua lança.
 
Acredite-se por alguns que a Lança Sagrada - lança real que estava embutida no lado de Cristo - está contida de forma segura dentro de um relicário abaixo desta imagem inspiradora. 

 

Sobre uma missão de Longinus como Pedro II, Reproduzir nos Livros, Brasil Coração do Mundo Pátria do Evangelho e Brasil Mais Além. 

 

Veja Aqui em PDF

- Brasil Coração do Mundo Pátria do Evangelho

- Brasil Mais Além 

 

Essas foram as encarnações de Jair Messias Bolsonaro, que ligaram a história do Brasil e prepararam para uma missão a ele confiada para resgatar as idéias do governo de Pedro II, então agora como Presidente do Brasil através da Democracia.

Curiosamente Pedro II aprendeu a falar hebraico fluentemente, ou o idioma falado na época de Longinus. 

Outra curiosidade é que Pedro II foi declarado em 1.889 com 63 anos, próximo a completar 64 anos, assim como Bolsonaro que com 63 anos, próximo a completar 64 anos, assumiu uma Presidência por herança a missão que foi dada a Longinus / Pedro II e que agora cabe a ele prosseguir.

 

Um dos soldados das centúrias lideradas por Longinus, veio a reencarnar como Rafael, o Anjo Negro cuidador de Pedro II

 

Rafael, personagem pouco conhecido da História do Brasil, negro veterano da Guerra da Cisplatina, foi encarregado de cuidar de Dom Pedro II, então de tenríssima idade, pelo seu pai, o Imperador Dom Pedro I, quando este regressou a Portugal.

 

Foi um dos raros, talvez o único, que tenha vivido tão próximo e conquistado a confiança do Imperador.

 

Morreu aos 98 anos quando Pedro II foi deposto e tendo vivido praticamente toda sua vida no paço Imperial no Rio de Janeiro. 

 

Foi um protetor incansável e extremamente abnegado de Pedro II e o primeiro criado particular do Imperador e inclusive o acompanhando nas viagens ao exterior e foi o Imperador que o ensinou a ler.

 

 

Na época do centurião Longinus os crucificados tinham as pernas quebradas pelos soldados romanos, para que morressem mais rapidamente.

 

No caso de Jesus, como havia morrido rapidamente na cruz, suas pernas não foram quebradas, mas tão somente um centurião, Longinus, verificou se ele já havia morrido, perfurando o corpo na cruz com uma lança na altura dos pulmões. 

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O soldado Longinus reencarna como D. PEDRO II - 'Dia da Proclamação da República'

 

http://www.vinhadeluz.com.br/site/noticia.php?id=2592

 

Durante o percurso do calvário Longinus escutou alguns homens do Sinédrio comentar que os joelhos de Jesus deveriam ser quebrados, pois as profecias diziam que o Messias não teria nenhum osso quebrado (Salmo34:20 – Êxodo12:46), e também pelo fato de que ao pôr do sol iria iniciar-se o Shabat, para que os corpos dos condenados não profanassem o dia santo, assim os seus joelhos deveriam ser quebrados para apressar a morte e para que a profecia não fosse cumprida. Longinus, escutando tal conversa, ficou indignado com tal perversidade articulada contra um homem humilde, já com o corpo abatido, e sem ter realizado nenhuma reclamação ou revolta, estando em tal situação.


Então, no momento de quebrarem os joelhos dos crucificados, Longinus vai até Jesus e assim, para comprovar-lhe o óbito sem a necessidade dos seus joelhos serem quebrados como queria o Sinédrio, perfurou-lhe o corpo com uma lança.

 

O líquido saído do corpo de Jesus bateu nos olhos de Longinus, curando-o instantaneamente da sua grave doença ocular, e também o curando na alma, pois atribui-se a ele as palavras de um soldado presente na hora da morte de Jesus: “Verdadeiramente, este homem era o filho de Deus”.

 

Depois desse fato Longinus converteu-se e abandonou o exército romano.

Após abandonar o exército romano por causa de sua conversão, Longinus fugiu para Cesarea e, depois, Capadócia, na atual Turquia. 

Mas foi descoberto pelo governador da Capadócia e denunciado a Pôncio Pilatos. 

No processo, foi acusado de desertor e condenado à pena de morte. 

Se ele renunciasse à sua fé em Jesus Cristo seria perdoado. 

Mas ele se manteve firme e não renegou Jesus. 

Por isso foi torturado, teve seus dentes arrancados e sua língua cortada. 

Depois foi decapitado.

Longinus foi canonizado santo pela Igreja Católica no ano de 999, pelo Papa Silvestre II, tendo recebido o nome de São Longuinho. 

Depois desta vida, Longinus reencarnou várias vezes, a última sendo o imperador Dom Pedro II.

LONGINUS REENCARNA COMO D. PEDRO II


Definitivamente proclamada a independência brasileira, o guia espiritual do Brasil Ismael leva a Jesus o relato de todas as conquistas verificadas, solicitando o amparo do seu coração compassivo e misericordioso para a organização política e social do país.


Corriam os primeiros meses de 1824, encontrando-se a emancipação do país mais ou menos consolidada perante a metrópole portuguesa. Os estadistas topavam com dificuldades para a organização estatal da Terra do Cruzeiro.

A constituição, depois de calorosos debates e dos famosos incidentes dos Andradas, incidentes que haviam terminado com a dissolução da Assembleia  Constituinte e com o exílio desses notáveis brasileiros, só fora aclamada e jurada, justamente naquela época, a 25 de março de 1824.

Nesse dia, findava a mais difícil de todas as etapas da independência e o coração inquieto do primeiro imperador podia gabar-se de haver refletido, muitas vezes, naqueles dias turbulentos, os ditames dos emissários invisíveis, que revestiram as suas energias de novas claridades para o formal desempenho da sua tarefa nos primeiros anos de liberdade da pátria.

Recebendo as confidências de Ismael, que apelava para a sua misericórdia infinita, considerou o Senhor a necessidade de polarizar as atividades do Brasil num centro de exemplos e de virtudes para modelo geral de todos. Assim, Jesus chamou Longinus à sua presença, e falou com bondade:

- Longinus, entre as nações do orbe terrestre, organizei o Brasil como coração do mundo.

Minha assistência misericordiosa tem velado constantemente pelos seus destinos e, inspirando a Ismael e a seus companheiros do Infinito, consegui evitar que a pilhagem das nações ricas e poderosas fragmentasse o seu vasto território, cuja configuração geográfica representa o órgão do sentimento no Planeta, como um coração que deverá pulsar pela paz indestrutível e pela solidariedade coletiva, e cuja evolução terá de dispensar, logicamente, a presença contínua dos meus emissários para a solução dos seus problemas de ordem geral.

Bem sabes que os povos têm a sua maioridade, como os indivíduos, e se bem não os percam de vista os gênios tutelares do mundo espiritual, faz-se mister se lhes outorgue toda a liberdade de ação, a fim de aferirmos o aproveitamento das lições que lhes foram prodigalizadas.

Sente-se o teu coração com a necessária fortaleza para cumprir uma grande missão na Pátria do Evangelho?”

 - Senhor, – respondeu Longinus, num misto de expectativa angustiosa e de refletida esperança – bem conheceis o meu elevado propósito de aprender as vossas lições divinas e de servir à causa das vossas verdades sublimes, na face triste da Terra.

Muitas existências de dor tenho voluntariamente experimentado para gravar no íntimo do meu espírito a compreensão do vosso amor infinito, que não pude entender ao pé da cruz dos vossos martírios no Calvário, em razão dos espinhos da vaidade e da impenitência, que sufocavam, naquele tempo, a minha alma.

Assim, é com indizível alegria, Senhor, que receberei vossa incumbência para trabalhar na terra generosa, onde se encontra a árvore magnânima da vossa inesgotável misericórdia.

Seja qual for o gênero de serviço que me for confiado, acolherei as vossas determinações como um sagrado ministério.

- Pois bem, – redarguiu Jesus, com grande piedade – essa missão, se for bem cumprida por ti, constituirá a tua última romagem pelo planeta escuro da dor e do esquecimento.

A tua tarefa será daquelas que requerem o máximo de renúncias e devotamentos.

Serás imperador do Brasil, até que ele atinja a sua perfeita maioridade como nação.

Concentrarás o poder e a autoridade para beneficiar a todos os seus filhos.

Não é preciso encarecer aos teus olhos a delicadeza e sublimidade desse mandato, porque os reis terrestres, quando bem compenetrados das suas elevadas obrigações diante das Leis Divinas, sentem nas suas coroas efêmeras um peso maior que o das algemas dos forçados.

A autoridade, como a riqueza, é um patrimônio terrível para os espíritos dos seus grandes deveres.

Dos teus esforços se exigirá de meio século de lutas e dedicações permanentes. Inspirarei as tuas atividades; mas considera sempre a responsabilidade que permanecerá nas tuas mãos.

Ampara os fracos e os desvalidos, corrige as leis despóticas e inaugura um novo período de progresso moral para o povo das terras do Cruzeiro.

Institui, por toda parte do continente, o regime do respeito e da paz, e lembra-te da prudência e da fraternidade que deverá manter o país nas suas relações com as nacionalidades vizinhas.

Nas lutas internacionais, guarda a tua espada na bainha e espera o pronunciamento da minha justiça, que surgirá sempre, no momento oportuno.

Fisicamente consideradas, todas as nações constituem o patrimônio comum da humanidade e se algum dia for o Brasil menosprezado saberei providenciar para que sejam devidamente restabelecidos os princípios da justiça e da fraternidade universal.

Procura aliviar os padecimentos daqueles que sofrem nos martírios do cativeiro, cuja abolição se verificará nos últimos tempos do teu reinado.

Tuas lides terminarão ao fim deste século e não deves esperar a gratidão dos teus contemporâneos; ao fim delas, serás alijado da tua posição por aqueles mesmos a quem proporcionareis os elementos de cultura e liberdade.

As mãos aduladoras, que buscarem a proteção das tuas, voltarão aos teus palácios transitórios para assinar o decreto da tua expulsão do solo abençoado, onde semearás o respeito e a honra, o amor e o dever, com lágrimas redentoras dos teus sacrifícios.

Contudo, amparar-te-ei o coração nos angustiosos transes do teu último resgate, no Planeta das sombras.

Nos dias da amargura final, minha luz descerá sobre os teus cabelos brancos, santificando a tua morte.

Conserva as tuas esperanças na minha misericórdia, porque se observares as minhas recomendações, não cairá uma gota de sangue no instante amargo em que experimentares o teu coração igualmente trespassado pelo gládio da ingratidão.

A posteridade, porém, saberá descobrir as marcas dos teus passos na Terra para se firmar no roteiro da paz e da missão evangélica do Brasil.

Longinus recebeu com humildade a designação de Jesus, implorando o socorro de suas inspirações divinas para a grande tarefa do trono. 

Ele nasceria no ramo enfermo da família dos Braganças; mas todas as enfermidades têm na alma as suas raízes profundas.


Foi assim que Longinus preparou a sua volta à Terra, depois de outras existências tecidas de abnegações edificantes em favor da humanidade, e no dia 2 de dezembro de 1825, no Rio de janeiro, nascia de Dona Leopoldina, esposa de D. Pedro, aquele que seria no Brasil o grande imperador e que, na expressão dos seus próprios adversários, seria “o maior de todos os republicanos de sua pátria.”

No fim da sua vida, D. Pedro II, que já houvera perdido a esposa, estava abandonado, esquecido, num modesto quarto de hotel, longe da pátria e dos amigos protegidos pelo boníssimo monarca.

Mas tudo isso não conseguiu “turvar-lhe a majestática serenidade de ânimo” e apenas levou-o a mandar buscar do Brasil um caixotinho de terra, talvez da mesma terra da sua vivenda em Petrópolis; só a uns dois ou três amigos íntimos revelou o motivo daquela encomenda, que era repousar a cabeça depois de morto, sendo este o conteúdo do seu belíssimo e perfeito soneto Terra do Brasil.

Depois, alquebrado pela moléstia e pela velhice, expulso da pátria como um réprobo, privado de tudo quanto amava, no modestíssimo Hotel Bedford, à rua de l’Arcade, 17, em Paris, faleceu o ex-imperador do Brasil a 5 de dezembro de 1891. Suas derradeiras palavras foram estas:


“Nunca me esqueci do Brasil. Morro pensando nele. Deus o proteja”.


Fonte: Livro  Brasil, Mais Além - Duílio Lena Berni - Acesse Aqui o PDF.


 

Poucos sabem que durante sua época no exercito, quando realizada salto de para quedas, Bolsonaro quebrou as duas pernas e quiz o destino que, logo depois do incêndio do Palácio Imperial, ele fosse furado com uma facada, nas vésperas da Proclamação da Independência.

 

O fiel soldado de Longinus pedira para trazer em seu corpo as marcas dos soldados que participavam das crucificações e eram responsáveis por quebrar as pernas dos crucificados, quebraria suas duas pernas em atividades militares e posteriormente receberia uma perfuração como lança, em local próximo ao pulmão, assim como Longinus havia feito no corpo do Mestre e também traria em seu nome o próprio nome Messias para que ficasse gravado em sua memória espiritual o resgate que se comprometera a realizar dos erros cometidos no passado.

 

Em virtude da grande admiração e carinho que nutria por Pedro II (outrora o centurião Longinus, aquele que fora seu comandante) pediu para que retornasse com a imagem imponente do antigo imperador (alto, com 1,85 e olhos azuis) para dar continuidade ao trabalho que Pedro II havia sido impedido de continuar quando contava com 63 anos (em 1889).

Rafael cultivou a simplicidade necessária, ao mesmo tempo que presenciava de perto os desafios e jogos de poder que envolviam o imperador Pedro II. 

Tal aprendizado, na verdade, era uma preparação para que pudesse dar continuidade a todo trabalho que seria terminado com o fim da Monarquia e que futuramente precisaria ser resgatado sobre as bases democráticas da República.  

Dessa vez, não serão consideradas as próximas décadas do Imperador, mas sim dentro do Congresso, ou o laboratório no qual será comprovado que foram mantidos os mesmos valores de simplicidade e honestidade que aprendem na disciplina militar junto a Pedro, e eles já estavam prontos para serem aplicados no governo menos centrado no Estado e mais liberal na economia, com maiores poderes para os municípios, pois uma imagem de um bom governo centrado na imagem forte de um Imperador ainda permanece vivo na sua memória.

Foi então que o número de destinos que ocorreram na aproximação com Paulo Guedes, permitindo que Bolsonaro ficou pronto para realizar uma missão de resgate ou crescimento do Brasil obtido no Pedro II, agora a partir da Democracia.  

Um futuro de grandes e positivas mudanças está reservado para o Brasil e, em especial, quando se aproximar da década de 30, o restabelecimento da ordem, o fim do marxismo, o combate à corrupção e o fortalecimento da economia econômica da produção de força da Nação.  

Tudo o que é necessário para o Brasil, descubra sua verdadeira Democracia, será uma mudança tão grande que muitos julgamentos foram feitos em Milagre. 

O nascimento do líder das Américas, no meio do processo de corrupção e marxismo, traz perfume de um novo tempo. 

Humberto de Campos, psicografado por Francisco Cândido Xavier 

 


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