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Doutrina Espírita - Lista de Livros a Serem Estudados - 1518

 
Doutrina Espírita - Lista de Livros a Serem Estudados 
 

 

Veja a lista mínima de Livros a serem ESTUDADOS dentro da Doutrina Espírita


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Tudo que você pensa, sente, fala e faz, está GRAVADO ...Veja Aqui!

 

Livros da Codificação Espírita:

O Livro dos Espíritos, 1857;

O Livro dos Médiuns, 1861;

O Evangelho Segundo o Espiritismo, 1864;

O Céu e o Inferno, 1865;

A Gênese, 1868.

 


 

1- O Livro dos Espíritos, 1857

  Dos cinco livros fundamentais que compõem a Codificação do Espiritismo, este foi o primeiro, reunindo os ensinos dos Espíritos Superiores através de médiuns de várias partes do Mundo.

Ele é o marco inicial de uma Doutrina que trouxe uma profunda repercussão no pensamento e na visão de vida de considerável parcela da Humanidade, desde 1857, data da primeira edição francesa.

Estruturado em quatro partes e contendo 1019 perguntas formuladas pelo Codificador, aborda os ensinamentos espíritas, de uma forma lógica e racional, sob os aspectos científico, filosófico e religioso. Independentemente de crença ou convicção religiosa, a leitura de “O Livro dos Espíritos” será de imenso valor para todos, porque trata de Deus, da imortalidade da alma, da natureza dos Espíritos, de suas relações com os homens, das leis morais, da vida presente, da vida futura e do porvir da Humanidade, assuntos de interesse geral e de grande atualidade.

 

Baixe Aqui - O Livro dos Espíritos.

 


 

O Livro dos Médiuns, 1861

“O Livro dos Médiuns” é uma das cinco obras que constituem a Codificação da Doutrina Espírita.

Reúne “o ensino especial dos Espíritos sobre a teoria de todos os gêneros de manifestações, os meios de comunicação com o mundo invisível, o desenvolvimento da mediunidade, as dificuldades e os tropeços que se podem encontrar na prática do Espiritismo”.

Apresenta ainda, na parte final, precioso vocabulário básico espírita.

De leitura e consulta indispensável para os espíritas, será sempre uma preciosa fonte de conhecimento também para qualquer pessoa indagadora e atenta ao fenômeno mediúnico, que se manifesta crescentemente no mundo inteiro, dentro ou fora das atividades espíritas.

Sendo os homens parte integrante do intercâmbio entre os dois planos da vida o material e o espiritual, o melhor é que conheçamos, e bem, os mecanismos desse relacionamento.

“O Livro dos Médiuns” é o manual mais seguro para todos os que se dedicam às atividades de comunicação com o Mundo Espiritual.

 

Baixe Aqui - O Livro dos Médiuns.

 


 

O Evangelho Segundo o Espiritismo, 1864

 

“O Evangelho segundo o Espiritismo” é um dos cinco livros que constituem o corpo doutrinário do Espiritismo.

“O Evangelho segundo o Espiritismo” é o ensino moral do Cristo Jesus para as pessoas de qualquer crença, desenvolvido pelos Espíritos de Luz em comunicações mediúnicas recolhidas, organizadas, comentadas e trazidas a público pelo Codificador Allan Kardec.

Se o leitor é cristão, leia com aplicação o ensino moral do Mestre Jesus para a Humanidade sofredora e dê-se conta de conteúdos que talvez nunca antes tenha percebido, ou compreendido plenamente.

Se não é cristão, mas um espírito indagador, leia com respeito a orientação desse Espírito divino, dada há dois mil anos e sempre atual, em seu caráter educativo, motivador e consolador.

 

Baixe Aqui o Livro - O Evangelho Segundo o Espiritismo.

 


 

O Céu e o Inferno, 1865

 

Esta é uma das cinco obras básicas que compõem a Codificação do Espiritismo. Seu principal escopo é explicar a Justiça de Deus à luz da Doutrina Espírita.

Objetiva demonstrar a imortalidade do Espírito e a condição na qual estará no Mundo Espiritual, como consequência de seus próprios atos.

Divide-se em duas partes: A primeira, estabelece um exame comparado das doutrinas religiosas sobre a vida após a morte.

Mostra fatos como a morte de crianças, seres nascidos com deformações, acidentes coletivos e uma gama de problemas que só a imortalidade da alma e a reencarnação explicam satisfatoriamente. Kardec procura elucidar temas como: anjos, céu, demônios, inferno, penas eternas, purgatório, temor da morte, a proibição mosaica sobre a evocação dos mortos, etc.

Apresenta, também, a explicação espírita contrária à doutrina das penas eternas.

A segunda parte, resultante de um trabalho prático, reúne exemplos acerca da situação da alma durante e após a desencarnação.

São depoimentos de criminosos arrependidos, de espíritos endurecidos, de espíritos felizes, medianos, sofredores, suicidas e em expiação terrestre.

 

Baixe Aqui o Livro - O Céu e o Inferno.

 


 

A Gênese, 1868


É uma das cinco obras básicas da Codificação do Espiritismo.

É um livro que, conhecido e estudado, proporciona uma oportunidade excepcional de imersão em grandes temas de interesse universal, abordados de forma lógica, racional e reveladora.

Divide-se em três partes: Na primeira parte, analisa a origem do planeta Terra, de forma coerente, fugindo às interpretações misteriosas e mágicas sobre a criação do mundo;

Em sua segunda parte, aborda a questão dos milagres, explicando a natureza dos fluidos e os fatos extraordinários contidos no Evangelho;

Na terceira parte enfoca as predições do Evangelho, os sinais dos tempos e a geração nova, que marcará um novo tempo na Terra com a prática da justiça, da paz e da fraternidade.

Os assuntos apresentados nos dezoito capítulos desta obra têm como base a imutabilidade das grandiosas Leis Divinas.

 

Baixe Aqui o Livro - A Gênese.

 


 

Obras que Complementam o Pentateuco da Doutrina Espírita

 

Obras Póstumas

 

Obra publicada após a desencarnação de Allan Kardec, apresenta, no começo, bem escrita biografia do Codificador, seguida do discurso que Camille Flammarion pronunciou quando do seu sepultamento.

Reunindo importantes registros deixados por Allan Kardec, acerca de pontos doutrinários e fundamentação do Espiritismo, divide-se este trabalho em duas grandes partes.

A primeira aborda assuntos como: caráter e conseqüências religiosas das manifestações dos Espíritos; as cinco alternativas da Humanidade; questões e problemas; as expiações coletivas; liberdade, igualdade, fraternidade; música espírita; a morte espiritual; a vida futura.

A segunda inclui apontamentos em torno da iniciação espírita e o roteiro missionário de Kardec, assim como uma “exposição de motivos”, apresentada na “Constituição do Espiritismo”, como precioso legado do mestre lionês às sociedades espíritas do futuro.

 

 Baixe Aqui o Livro - Obras Póstumas.

 


 

 O Que é O Espiritismo

 

Obra sempre atual, útil aos adeptos da Doutrina Espírita, como também àqueles que desejam conhecer a natureza do Espiritismo e a definição de seus pontos fundamentais.

A lógica e o bom senso de Allan Kardec aí se evidenciam, desconcertando os negativistas e clareando as indagações dos que acreditam e aspiram à vida superior.

Divide-se em 3 capítulos:

O primeiro, sob a forma de diálogos com um crítico, um céptico e um padre, traz respostas àqueles que desconhecem os princípios básicos da Doutrina, bem como apropriadas refutações aos seus contraditores.

O segundo capítulo, expõe partes da ciência prática e experimental, caracterizando-se como um resumo de O Livro dos Médiuns.

No terceiro capítulo, é publicado o resumo de O Livro dos Espíritos, com a solução, apontada pela Doutrina Espírita, de problemas de ordem psicológica, moral e filosófica. Contém também a biografia de Allan Kardec, por Henri Sausse.

 

 Baixe Aqui o Livro - O Que é o Espiritismo.

 


 

Livros de André Luiz

- Nosso Lar
- Os Mensageiros
- Missionários da Luz
- Obreiros da Vida Eterna
- No Mundo Maior
- Libertação
- Entre a Terra e o Céu
- Nos Domínos da Mediunidade
- Ação e Reação
- Evolução em Dois Mundos
- Mecanismos Da Mediunidade
- Sexo e Destino
- E a Vida Continua...

 

Nosso Lar - 1944

Nosso Lar é o nome da Colônia Espiritual que André Luiz nos apresenta neste primeiro livro de sua lavra. Em narrativa vibrante, o autor nos transmite suas observações e descobertas sobre a vida no Mundo Espiritual, atuando como um repórter que registra as suas próprias experiências.

Revela-nos um mundo palpitante, pleno de vida e atividades, organizado de forma exemplar, onde Espíritos desencarnados passam por estágio de recuperação e educação espiritual supervisionado por Espíritos Superiores. 


Nosso Lar nos permite antever o Mundo Espiritual que nos aguarda, quando abandonarmos o corpo carnal pela morte física.

 

Baixe Aqui o Livro - Nosso Lar

 


 

Os Mensageiros - 1944

 

 

Este livro revela que a morte física descortina a vida espiritual em contínua evolução.

Em cinquenta e um capítulos relata as experiências de vários espíritos que reencarnaram com trabalhos programados, necessários aos seus próprios aprimoramentos.

Trata ainda de temas como: culto do Evangelho no lar, benefícios da prática do bem, invigilância e medo da morte.

O autor espiritual evidencia a oportunidade de trabalho dos médiuns, alertando-os quanto à necessidade da prática dos ensinamentos na esfera íntima, a fim de se evitar o retorno ao Plano Espiritual sem o cumprimento dos compromissos assumidos.

 

Baixe Aqui o Livro - Os Mensageiros

 


 

Missionários da Luz - 1945

 

Neste livro, André Luiz desvenda os segredos da reencarnação, revelando a tarefa dos Espíritos missionários encarregados do processo do renascimento.

O autor espiritual fala-nos que a morte física não é o fim e destaca a importância do esforço próprio na luta pelo autoaperfeiçoamento.

Em vinte capítulos discorre sobre a continuação do aprendizado na vida espiritual, o perispírito como organização viva moldando as células materiais, a reencarnação orientada pelos Espíritos Superiores e aspectos diversos das manifestações mediúnicas.

Missionários da Luz ensina que a Providência Divina concede, sempre, ao homem, novos campos de trabalho, através da renovação incessante da vida por meio da reencarnação.

 

Baixe Aqui o Livro - Missionários da Luz

 


 

Obreiros da Vida Eterna - 1946

 

 

Obreiros da Vida Eterna é um livro espírita, psicografado por Francisco Cândido Xavier e ditado pelo espírito André Luiz, editado pela FEB (Federação Espírita Brasileira) em 1946.

Neste livro, o autor espiritual comprova os princípios revelados na Doutrina Espírita sobre a existência do mundo espiritual.

Onde os espíritos se demoram depois de desencarnados, vivendo uma nova vida e preparando-se para uma nova jornada terrena.


Trecho do livro, “A morte não extingue a colaboração amiga, o amparo mútuo, a intercessão confortadora, ou o serviço evolutivo.

As dimensões vibratórias do Universo são infinitas, como infinitos são os mundos que povoam a Imensidade. Ninguém morre.

O aperfeiçoamento prossegue em toda parte.

A vida renova, purifica e eleva os quadros múltiplos de seus servidores, conduzindo-os, de maneira vitoriosa e bela, à União Suprema com a Divindade.”

 

Baixe Aqui o Livro - Obreiros da Vida Eterna

 


 

No Mundo Maior - 1947

 

Nesta obra, André Luiz focaliza aspectos da vida no Mundo Espiritual e da comunicação entre seres desencarnados e encarnados, especialmente durante o repouso do corpo físico.

O autor espiritual fornece esclarecimentos sobre as causas do desequilíbrio da vida mental e apresenta os correspondentes tratamentos espirituais.

Sob forma romanceada, analisa temas como aborto, epilepsia, esquizofrenia e mongolismo, destacando o socorro imediato prestado aos necessitados pelos trabalhadores invisíveis, que evitam, o quanto possível, a loucura, o suicídio e os extremos desastres morais.

 

Baixe Aqui o Livro - No Mundo Maior

 


 

Agenda Cristã - 1948

 

Legiões de companheiros procuram diretrizes, preocupados em traçar caminhos exteriores...


Estimariam receber do plano espiritual sugestões diretas que os elevassem às culminâncias da vitória fácil. Desejariam reajustar os negócios que lhes dizem respeito, modificar intempestivamente a atitude mental de pessoas queridas, penetrar o segredo das circunstâncias improvisadas na aplicação do livre-arbítrio alheio, à custa  de pareceres dos irmãos desencarnados, habitantes de outros círculos. Entretanto, indivíduo algum fugirá à experiência, cuja função é ensinar e melhorar sempre.


Em face de semelhante realidade, qualquer orientação sem base na harmonia íntima não passará de simples jogo de palavras, no serviço, muita vez louvável e benéfico, da contemporização.


O homem renovado para o bem é a garantia substancial da felicidade humana. Eis por que, antes de tudo, é imprescindível o engrandecimento do ser, diante da vida e do Universo, invariavelmente tocados, nos menores ângulos, pelas maravilhas divina. 


Como orientar acontecimentos, conduzir providências, controlar manifestações ou harmonizar elementos para determinados fins, sem equilíbrio na fonte de efeitos, situações e ocorrências, sediada em nós mesmos?


O indígena, transportado a um palácio de cultura moderna, de modo algum poderá exigir que  a Civilização regresse à taba para satisfazer-lhe a compreensão deficiente, cabendo-lhe, ao contrário, o dever de educar-se a fim de entender o progresso do mundo.


O astrônomo, chumbado ao solo do Planeta, não solicitará às estrelas o abandono  da rota que as leis cósmicas lhes assinalam no campo infinito, competindo-lhe a obrigação de aprimorar  os aparelhos de óptica, de maneira a alcançar seus objetivos, ante a grandeza celeste.


Seria infantilidade fustigar morsas sobre o foco infeccioso, a pretexto de sanar o mal. Determina a lógica a extinção daquele.


O homem, herdeiro do Céu, refletirá sempre a Paternidade Divina, no nível em que se encontra.


Fujamos, assim, aos velhos propósitos de conseguir veludoso acesso aos beneficios baratos.


Inegável o imperativo da colaboração na jornada evolutiva.


Em todos os departamentos do Universo, conheceremos benfeitores e beneficiados. A própria hierarquia, para ser bem vivida, fundamentar-se-á em princípios de solidariedade.


No entanto, se não é lícito menosprezar o favor, não devemos viciar a proteção.


É compreensível o socorro sistemático à platina tenra, como é natural  a escora destinada  ao vegetal benfeitor sobrecarregado de frutas. Nós outros, porém, afeitos à revelação da imortalidade, não somos detentores senão de conhecimentos puramente embrionários e estamos longe da superprodução nos setores do bem. Somos Espíritos humanos distanciados da inexperiência original, mas baldos de virtudes, sob a justa necessidade de iluminar a consciência, aprimorar sentimentos e aperfeiçoar qualidades individuais, para que não estejamos recebendo, em vão, as bênçãos do Senhor.


Este pequeno curso de Espiritualidade que André Luiz apresenta não é presunçoso ementário de recomendações rigoristas. É mensagem amiga para companheiros que reclamam diretrizes das entidades espirituais, como se o verdadeiro trabalho salvocionista residisse fora deles mesmos. Ele apresenta a palavra do nosso plano de luta, onde aprendemos que o milagre da perfeição é obra de esforço, conhecimento, disciplina, elevação, serviço e aprimoramento no templo do próprio “eu”.


Não se trata, portanto, de manual pretensioso.


Aqui, leitor amigo, você observará somente a lembrança dos antigos ensinos do Mestre, em novo acondicionamento verbal, de modo a recordarmos com ele que o Reino Divino-edificação de Deus no homem em verdade jamais surgirá no mundo por aparências exteriores. 

 

Baixe Aqui o Livro - Agenda Cristã

 


 

Libertação - 1949

 

 

Em emocionante narrativa, André Luiz destaca o trabalho dos Espíritos Superiores no esforço de conversão ao bem do Espírito Gregório, que culmina com o inesquecível reencontro com sua mãe, Espírito de escol, rendendo-se ao chamamento irresistível do Amor.

Propicia também o conhecimento dos processos da ação dos Espíritos infelizes, procurando envolver os homens em seus procedimentos.


O autor espiritual informa sobre a intercessão realizada pelos Espíritos Superiores em benefício dos homens, dando da misericórdiam divina que concede a todos abençoada oportunidade de libertação pelo estudo, pelo trabalho, e pelo perseverante serviço na prática do bem.

 

Baixe Aqui o Livro - Libertação

 


 

Entre a Terra e o Céu - 1954

 

 

Desta história, recolhida por André Luiz entre a Terra e o Céu, destacam-se os impositivos do respeito que nos cabe consagrar ao corpo físico e do culto incessante de serviço ao bem, para retirarmos da romagem terrena as melhores vantagens à vida imperecível.


Neste livro, não somos defrontados por qualquer situação espetaculosa. Nem heróis, encarnado virtudes dificilmente acessíveis. Nem anjos inabordáveis.


Em cada capítulo, encontramos a nós mesmos, com nossos velhos problemas de amor e ódio, simpatia e desafeto, através da cristalização mental em certas fases do caminho, na penumbra de nossos sonhos impreciosos ou na sombra das paixões que, por vezes, nos arrastam a profundos despenhadeiros.


Em quase todas as páginas, temos a vida comum das almas que aspiram á vitória sobre si mesmas, valendo-se dos tesouros do tempo, para a aquisição de luz renovadora.


Aqui os quadros fundamentais da narrativa nos são íntimamente familiatres...


O coração aflito em prece.
A mente paralizada na ilusão e na dor.
O lar varrido de provações.
A senda fustigada de lutas.
O desvario do ciúme.
O engano da posse.
Embates do pensamento.
Conflitos da emoção.


E sobre a contextura dos fatos puros e simples paira, por ensinamentos central, a necessidade de valorização dos recursos que o mundo nos oferece para a reestruturação do nosso destino.


Em muitas ocasiões, somos induzidos a fitar a amplidão celestial, incorporando energia para conquistar o futuro; entretanto, muitas vezes somos constrangidos a observar o trilho terrestre, a fim de entender o passado a que o nosso presente deve a sua origem.


Neste livro, somos forçados a contemplar-nos por dentro, no chão de nossas experiências e de nossas possibilidades, para que não nos falhe o equilíbrio à jornada redentora, no rumo do porvir.


Dele surge a voz inarticulada do Plano Divino, exortando-nos sem palavras:


- A Lei é viva e a Justiça não falha! Esquece o mal para sempre e semeia o bem cada dia!... Ajuda aos que te cercam, auxiliando a ti mesmo! O tempo não pára, e, agora encontras o teu “ontem”, não olvides que o teu “hoje” será a luz ou a treva do teu “amanhã”!...

Emmanuel
(Pedro Leopoldo , 23 de janeiro de 1954)

 

Baixe Aqui o Livro - Entre a Terra e o Céu

 


Nos Domínios da Mediunidade - 1955 

 

Neste livro, André Luiz analisa os vários aspectos da filtragem mediúnica, enaltecendo o esforço dos médiuns fiéis ao mandato espiritual recebido antes da reencarnação e adverte sobre os riscos do intercâmbio mal conduzido entre os dois mundos.

Raios, Ondas, Médiuns, Mentes...

A Ciência do século XX, estudando a constituição da matéria, caminha de surpresa a surpresa, renovando aspectos de sua conceituação milenar.

Não obstante a teoria de Leucipo, o mentor de Demócrito, o qual, quase cinco séculos antes do Cristo, considerava todas as coisas formadas de partículas infinitesimais (átomos), em constante movimentação, a cultura clássica prosseguiu detida nos quatro princípios de Aristóteles, a água, a terra, o ar o fogo, ou nos três elementos hipostáticos dos antigos alquimistas, o enxofre, o sal e o mercúrio, para explicar as múltiplas combinações no campo da forma.

No século XIX, Dalton concebe cientificamente a teoria corpuscular da matéria, e um maravilhoso período de investigações se inicia, através de inteligências respeitabilíssimas, renovando idéias e concepções em volta da chamada “partícula indivisível”.

Extraordinárias descobertas descortinam novos e grandiosos horizontes aos conhecimentos humanos.

Crookes surpreende o estado radiante da matéria e estuda os raios catódicos.

Röntgen observa que radiações invisíveis atravessam o tubo de Crookes envolvido por uma caixa de papelão preto, e conclui pela existência dos  raios X.

Henri Becquerel, seduzido pelo assunto, experimenta o urânio, à procura de radiações do mesmo teor, e encontra motivos para novas indagações.

O casal Curie, intrigado com o enigma, analisa toneladas de pechblenda e detém o rádio.

Velhas afirmações científicas tremem nas bases.

Rutherford, à frente de larga turma de pioneiros, inicia preciosos estudos, em torno da radioatividade.

O átomo sofre irresistível perseguição na fortaleza a que se acolhe e confia ao homem a solução de numerosos segredos.

E, desde o ùltimo quartel do século passado, a Terra se converteu num reino de ondas e raios, correntes e vibrações.

A eletricidade e o magnetismo, o movimento e a atração palpitam em tudo.

O estudo dos raios cósmicos evidencia as fantásticas energias espalhadas no Universo, provendo os físicos de poderosíssimo instrumento para a investigação dos fenômenos atômicos e subatômicos.

Bohrs, Planck, Einstein erigem novas e grandiosas concepções.

O veículo carnal agora não é mais que um turbilhão eletrônico, regido pela consciência.

Cada corpo tangível é um feixe de energia concentrada. A matéria é transformada em energia, e esta desaparece para dar lugar à matéria.

Químicos e físicos, geômetras e matemáticos, erguidos à condição de investigadores da verdade, são hoje, sem o desejarem, sacerdotes do Espírito, porque, como conseqüência de seus porfiados estudos, o materialismo e o ateísmo serão compelidos a desaparecer, por falta de matéria, a base que lhes assegurava as especulações negativistas.

Os laboratórios são templos em que a inteligência é concitada ao serviço de Deus, e, ainda mesmo quando a celebração se perverte, transitoriamente subornada pela hegemonia política, geradora de guerras, o progresso da Ciência, como conquista divina, permanece na exaltação do bem, rumo a glorioso porvir.

O futuro pertence ao Espírito!

E, meditando no amanhã da coletividade terrestre, André Luiz organizou estas ligeiras páginas, em torno da mediunidade, compreendendo a importância, cada vez maior, do intercâmbio espiritual entre as criaturas.

Quanto mais avança na ascensão evolutiva, mais seguramente percebe o homem a inexistência da morte como cessação da vida.

E agora, mais que nunca, reconhece-se na posição de uma consciência retida entre forças e fluidos, provisoriamente aglutinados para fins educativos.

Compreende, pouco a pouco, que o túmulo é porta à renovação, como o berço é acesso à experiência, e observa que o seu estágio no Planeta é uma viagem com destino às estações do Progresso Maior.

E, na grande romagem, todos somos instrumentos das forças com as quais estamos em sintonia. Todos somos médiuns, dentro do campo mental que nos é próprio, associando-nos às energias edificantes, se o nosso pensamento flui na direção da vida superior, ou às forças perturbadoras e deprimentes, se ainda nos escravizamos às sombras da vida primitivista ou torturada.

Cada criatura com os sentimentos que lhe caracterizam a vida íntima emite raios específicos e vive na onda espiritual com que se identifica.

Semelhantes verdades não permanecerão semi-ocultas em nossos santuários de fé. Irradiar-se-ão dos templos da Ciência como equações matemáticas.

E enquanto variados aprendizes focalizam a mediunidade, estudando-a da Terra para o Céu, nosso amigo procura analisar-lhe a posição e os valores, do Céu para a Terra, colaborando na construção dos tempos novos. Todavia, o que destacamos por mais alto em suas páginas é a necessidade do Cristo no coração e na consciência, para que não estejamos desorientados ao toque dos fenômenos.

Sem noção de responsabilidade, sem devoção à prática do bem, sem amor ao estudo e sem esforço perseverante em nosso próprio burilamento moral, é impraticável a peregrinação libertadora para os Cimos da Vida.

André Luiz é bastante claro para que nos alonguemos em qualquer consideração.

Cada médium com a sua mente. Cada mente com os seus raios, personalizando observações e interpretações.

E, conforme os raios que arremessamos, erguer-se-nos-á o domicilio espiritual na onda de pensamentos a que nossas almas se afeiçoam. Isso, em boa síntese, equivale ainda a repetir com Jesus:

A cada qual segundo suas obras.

 

Baixe Aqui o Livro - Nos Domínios da Mediunidade

 


Ação e Reação - 1957

  

 

A 18 de abril de 1957, a Codificação Kardequiana, sob a égide do Cristo de Deus, celebrará o seu primeiro centenário de valiosos serviços à Humanidade terrestre.

Um século de trabalho, de renovação e de luz...

Para contribuir nas homenagens ao memorável acontecimento, grafou André Luiz as páginas deste livro.

Escrevendo-o nosso amigo desvelou uma nesga das regiões inferiores a que se projeta a conciência culpada, além do corpo físico, para definir a importância da existência carnal, como sendo verdadeiro favor da Divina Misericórdia, a fim de que nos adaptemos ao mecanismo da Justiça Indefectível.

É por isso entretece os fios de suas considerações com a narrativa das relações entre a esfera dos Espíritos encarnados e os círculos de purgação onde se demoram os companheiros desenfaixados da carne, que se acumpliciaram na delinquência, criando, pelos desvarios da própria conduta, o inferno exterior, que nada mais é que o reflexo de nós mesmos, quando, pelo relaxamento e pela crueldade , nos entregamos à prática de ações deprimentes, que nos constrangem a temporária segregação nos resultados deploráveis de nossos próprios erros.

Von Liszt, eminente criminalista dos tempos modernos, observa que o Estado, em sua expressão de organismo superior, e excetuando-se, como é claro, os grupos criminosos que por vezes transitoriamente o arrastam a funesto abusos do poder, não prescinde da pena, a fim de sustentar a ordem jurídica. A necessidade da conservação do próprio Estado justifica a pena. Com essa conclusão, apagam-se, quase que totalmente, as antigas controvérsias entre as teorias de Direito Penal, de vez que, nesse ou naquele clima de arregimação política, a tendência a punir é congenial ao homem comum, em face da necessidade de manter, tanto quanto possível, a intangibilidade da ordem no plano coletivo.

André Luiz, contudo, faz-nos sentir que o Espiritismo revela uma concepção de ainda mais ampla.

A criatura não se encontra simplesmente subordinada ao critério dos penólogos do mundo, categorizados à conta de cirurgiões eficientes no tratamento ou na  extirpação da gangrena social. Quanto mais esclarecida a criatura tanto mais responsável, entregue naturalmente aos arestos da própria consciência, na Terre ou fora dela, toda vez que se envolve nos espinheiros da culpa.

Suas páginas, desse modo, guardam o objetivo de salientar que os princípios codificados por Allan Kardec abrem uma nova era para o espírito humano, compelindo-o à auscutação de si mesmo, no reajuste dos caminhos traçados por Jesus ao verdadeiro progresso da alma, e explicam que o Espiritismo, por isso mesmo, é o disciplinador de nossa liberdade, não apenas para que tenhamos na Terra uma vida social dignificante, mas também para que mantenhamos, no campo do espírito, uma vida individual harminiosa, devidamente ajustada aos impositivos da Vida Universal Perfeita, consoante as normas de Eterna Justiça, elaboradas pelo supremo equilíbrio das leis de Deus.

Eis por que, apresentando-as ao leitor amigo, reconhecemos nos postulados que abraçamos não somente um santuário de consolações sublimes, mas também um templo de responsabilidade definidas, para considerar que a reencarnação é um estágio sagrado de recapitulação das nossas experiências e que a Doutrina Espírita, revivendo o Evangelho do Senhor, é facho resplendente na estrada evolutiva, ajudando-nos a regenerar o próprio destino, para a edificação da felicidade real.

Em síntese, demonstra-nos o Autor que as nossas possibilidades de hoje nos vinculam às sombras de ontem, exigindo-nos trabalho infadigável no bem, para a construção do Amanhã, sobre as bases redentoras do Cristo.

Exaltando, assim, os méritos inestimáveis da obra de Allan Kardec, saudamos-lhe, comovidamente, o abençoado centenário.

Emmanuel

(Pedro Leopoldo, 1. de Janeiro de 1957)

 

Baixe Aqui o Livro - Ação e Reação

 


 

Evolução em Dois Mundos - 1959

 

 

Escrevendo acerca do corpo espiritual, que Allan Kardec denominou perispírito, não se propõe André Luiz traçar esse ou aquele estudo mais profundo, fazendo a discriminação dos princípios que o estruturam, com o fim de equacionar debatidos problemas da filosofia e da religião.


Desde tempos remotos, a Humanidade reconheceu-lhe a existência como organismo sutil ou mediador plástico, entre o espírito e o corpo carnal.


No Egito, era o Ka para os sacerdotes; na Grécia era o eidolon, na evocação das sibilas.

 

Ontem, Paracelso designava-o como sendo o corpo sidéreo e, não faz muito tempo, foi nomeado como somod nas investigações de Baraduc.


André Luiz, porém, busca apenas acordar em nós outros a noção da imortalidade, principalmente destacando-o, aos companheiros encarnados, qual forma viva da própria criatura humana, presidindo, com a orientação da mente, o dinamismo do casulo celular em que o espírito - viajor da Eternidade- se demora por algum tempo na face da Terra, em trabalho evolutivo, quando não seja no duro labor da própria regeneração. E assim procedeu, acima de tudo, para salientar que, atingindo a maioridade moral pelo raciocínio, cabe a nós mesmos aprimorar-lhe as manifestações e enriquecer-lhe os atributos, porque todos os nossos sentimentos e pensamentos, palavras e obras, nele se refletem, gerando consequências felizes ou infelizes, pelas quais entramos na intimidade da luz ou da sombra, da alegria ou do sofrimento.


Apreciando-lhe a evolução, nosso amigo simplesmente esclarece que o homem não está sentenciado ao pó da Terra, e que da imobilidade do sepulcro se reerguerá para o movimento triunfante, transportando consigo o céu ou o inferno que plasmou em si mesmo.
Em suma, espera tão-somente encarecer que o Espírito responsável, renascendo no arcabouço das células físicas, é mergulhado na carne, qual a imagem na câmara escura, em fotografia, recolhendo, por seus atos, nessa posição negativa, todos os característicos que lhe expressarão a figura exata, no banho de reações químicas efetuado pela morte, de que extrai a soma de experiências para a sua apresentação positivia na realidade maior.


O apóstolo Paulo, no versículo 44 do capítulo 15 de sua primeira epístola aos coríntios, asseverou, convincente:


-"Semeia-se corpo animal, ressuscitará corpo espiritual. Se há corpo animal, há também corpo espiritual."


Nessa preciosa síntese, encontramos no verbo "semear" a idéia da evolução filogenética do ser e, dentro dela, o corpo físico e o corpo espiritual como veículos da mente em sua peregrinação ascensional para Deus.


É para semelhante verdade que André Luiz nos convida a atenção, a fim de que por nossa conduta reta de hoje possamos encontrar a felicidade pura e sublime, ao sol de amanhã. 

Emmanuel
(Pedro Leopoldo, 21 de julho de 1958)

 

Baixe Aqui o Livro - Evolução em Dois Mundos

 


 

Mecanismos da Mediunidade - 1960

 

 

Acena-nos a antiguidade terrestre com brilhantes manifestações mediúnicas, a reportarem da História.


Discípulos de Sócrates referem-se, com admiração e respeito, ao amigo invisível que o acompanhava constantemente.


Reporta-se Plutarco ao encontro de Bruto, certa noite, com um dos seus perseguidores desencarnados, a visitá-lo, em pleno campo.


Em Roma, no templo de Minerva, Pausânias, ali condenado a morrer de fome, passou a viver, em Espírito, monodeizado na revolta em que se alucinava, aparecendo e desaparecendo aos olhos de circunstantes assombrados, durante largo tempo.


Sabe-se que Nero, nos últimos dias de seu reinado, viu-se fora do corpo carnal, junto de Agripina e de Otávia, sua genitora e sua esposa, ambas assassinadas por sua ordem, a lhe pressagiarem a queda no abismo.


Os Espíritos vingativos em torno de Calígula eram tantos nos jardins de Lâmia, eram ali vistos, freqüentemente, até que se lhe exumaram os despojos para a incineração.


Todavia, onde a mediunidade atinge culminância é justamente no Cristianismo nascituro.


Toda a passagem do Mestre inesquecível, entre os homens, é um cântico de luz e amor, externando-lhe a condição de Medianeiro da Sabedoria Divina.


E, continuando-lhe o ministério, os apóstolos que se lhe mantiveram leais converteram-se em médiuns notáveis, no dia de Pentecostes, quando, associadas as suas forças, por se acharem "todos reunidos", os emissários espirituais do Senhor, através deles, produziram fenômenos físicos em grande cópia, como sinais luminosos e vozes diretas, inclusive fatos de psicofonia e xenoglossia, em que os ensinamentos do Evangelho foram ditados em várias línguas, simultaneamente, para os israelitas de procedências diversas. Desde então, os eventos mediúnicos para eles se tornaram habituais. Espíritos materializados libertavam-nos da prisão injusta. O magnetismo curativo era vastamente praticado pelo olhar e pela  imposição das mãos. 


Espíritos sofredores eram retirados de pobres obsessos, aos quais vampirizavam.


Um homem objetivo e teimoso, quanto Saulo de Tarso, desenvolve a clarividência de um momento para outro, vê o próprio Cristo, às portas de Damasco, e lhe recolhe as instruções. E porque Saulo, embora corajoso, experimente enorme abalo moral, Jesus, condoído, procura Ananías, médium clarividente na aludida cidade, e pede-lhe socorro para o companheiro que encetava a tarefa. 


Não somente na casa dos apóstolos em Jerusalém mensageiros espirituais prestam contínua assistência aos semeadores do Evangelho; igualmente no lar dos cristãos, em Antioquia, a mediunidade opera serviços valiosos e incessantes. Dentre os médiuns aí reunidos, um deles, de nome Agabo, incorpora um Espírito benfeitor que realiza importante premonição. E nessa mesma igreja, vários instrumentos medianímicos aglutinados favorecem a produção da voz direta, consignando expressiva incumbência a Paulo e Barnabé.
Em Troáde, o apóstolo da gentilidade recebe a visita de um varão, em Espírito, a pedir-lhe concurso fraterno.


E, tanto quanto acontece hoje, os médiuns de ontem, apesar de guardarem consigo a Bênção Divina, experimentavam injustiça e perseguição. Quase por toda a parte, padeciam inquéritos e sarcasmos, vilipêndios e tentações.


Logo no início das atividades mediúnicas que lhes dizem respeito, vêem-se Pedro e João segregados no cárcere. Estêvão é lapidado. Tiago, o filho de Zebedeu, é morto a golpes de espada. Paulo de Tarso é preso e açoitado várias vezes.


A mediunidade, que prossegue fulgindo entre os mártires cristãos, sacrificados nas festas circenses, não se eclipsa, ainda mesmo quando o ensinamento de Jesus passa a sofrer estagnação por impositivos de ordem política. Apenas há alguns séculos, vimos Francisco de Assis exalçando-a em luminosos acontecimentos; Lutero transitando entre visões; Teresa d'Ávila em admiráveis desdobramentos; José de Copertino levitando ante a espantada observação do papa Urbano VIII, e Swedenborg recolhendo, afastado do corpo físico, anotações de vários planos espirituais que ele próprio filtra para o conhecimento humano, segundo as concepções de sua época.


Compreendemos, assim, a validade permanente do esforço de André Luiz, que, servindo-se de estudos e conclusões de conceituados cientistas terrenos, tenta, também aqui, colaborar na elucidação dos problemas da mediunidade, cada vez mais inquietantes na vida conturbada do mundo moderno.


Sem recomendar, de modo algum, a prática do hipnotismo em nossos templos espíritas, a ele recorre, de escantilhão, para fazer mais amplamente compreendidos os múltiplos fenômenos da conjugação de ondas mentais, além de com isso demonstrar que a força magnética é simples agente, sem ser a causa das ocorrências medianímicas, nascidas, invariavelmente, de espírito para espírito.


Em nosso campo de ação, temos livros que consolam e restauram, medicam e alimentam, tanto quanto aqueles que propõem e concluem, argumentam e esclarecem. Nesse critério, surpreendemos aqui um livro que estuda. Meditemos, pois, sobre suas páginas. 

Emmanuel
(Uberaba, 6 de agosto de 1959)

 

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Sexo e Destino - 1963

 

 

 

Sexo e destino, amor e consciência, liberdade e compromisso, culpa e resgate, lar e reencarnação constituem os temas deste livro, nascido na forja da realidade cotidiana.


Entretanto, leitor amigo, após a oração do benfeitor, que se pronunciou no limiar, nada mais nos compete que não seja entregar-te a narrativa que a Divina Providência nos permitiu alinhavar, não pelo exclusivo propósito de desnudar a verdade, mas sim no objetivo de aprender em a biblioteca da experiência.


Cremos seja desnecessário esclarecer que os nomes dos protagonistas desta história real foram sbstituídos por óbvias razões e que a presente biografia de grupo não pertence a outras criaturas senão a eles mesmos que no-la permitiram redigir, para a nossa edificação, depois de naturalmente consultados.


Solicitamos, ainda, permissão para dizer-te que não foi retirado um só til das verdades que a entretecem - verdades da verdade, que, fremindo de capítulo a capítulo, carreia consigo, em passagens numerosas, a luz de nossas esperanças e o amargo sabor de nossas lágrimas. 

André Luiz
(Uberaba, 4 de julho de 1963)

 

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E a Vida Continua - 1968

Nada te escrevemos, aqui, no intuito de apresentar ou recomendar André Luiz, o amigo que se fez credor de nossa simpatia e reconhecimento pelas páginas consoladoras e construtivas que vem formulando do Mundo Espiritual para o Mundo Físico. 


Entretanto, é razoável se te diga que neste volume, em matéria de vida "post-mortem", ele expõe notícias diferentes daquelas que ele próprio colheu em "Nosso Lar", estância a  que aportou depois da desencarnação. 


Conquanto as personagens da história aqui relacionadas – todas elas figuras autênticas cujos nomes foram naturalmente modificados para não ferir corações amigos na Terra – tenham tido, como já dissemos, experiências muito diversas daqueles que caracterizam as trilhas do próprio André Luiz, em seus primeiros tempos na Espiritualidade, é justo considerar que os graus de conhecimento e responsabilidade variam ao infinito. 


Assim é que os planos de vivência para os habitantes do Além se personalizam de múltiplos modos, e a vida para cada um se específica invariavelmente, segundo a condição mental em que se coloque. 


Compreensível que assim seja. 


Quando maior a cultura de um Espírito encarnado, mais dolorosos se lhe mostrarão os resultados da perda de tempo. Quanto mais rebelde a criatura perante a Verdade, mais aflitivas se lhe revelarão as conseqüências da própria teimosia. 


Além disso, temos a observar que a sociedade, para lá da morte, carrega consigo os reflexos  dos hábitos a que se afeiçoava no mundo.
Os desencarnados de uma cidade asiática não encontram, de imediato, os costumes e edificações de uma cidade ocidental e vice-versa. 


Nenhuma construção digna se efetua sem a cooperação do serviço e do tempo, de vez que a precipitação ou a violência não constam dos Planos Divinos que supervisionam o Universo. 


Para não nos alongarmos em apontamentos dispensáveis, reafirmamos tão-somente que, ainda aqui, encontraremos, depois da grande renovação, o retrato espiritual de nós mesmos com as situações que forjamos, a premiar-nos pelo bem que produzam ou a exigir-nos corrigida pelo mal que estabeleçam. 


Leiamos, assim, o novo livro de André Luiz, na certeza de que surpreenderemos em suas páginas muitos pedaços de nossa própria história, no tempo e no espaço, a solicitar-nos meditação e auto-exame, aprendendo que a vida continua plena de esperança e trabalho, progresso e realização, em todos os distritos da Vida Cósmica, ajustada às leis de Deus. 

Emmanuel

(Uberaba, 18 de abril de 1968)

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