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    O Inevitável Despertar - Apostila 23

    O Inevitável Despertar - Apostila 23

     

       

     

    Considerações  Finais 


    Nossa análise das manifestações que englobam o processo de despertamento espiritual apresentou minudências sobre ocorrências aparentemente individualizadas, bem como aquelas outras ostensivamente de cunho associativo.

    Para as de caráter individualizado, como querem crer alguns estudiosos, nossa análise se baseou nos textos de Roberto Assagioli e R.D. Laing.   Para os fatos associativos fizemos uso da crônica de Holger Kalweit, falando dos processos xamânicos, ou mediúnicos.

    Propositalmente apresentamos separados os dois aspectos do que consideramos um mesmo processo, para ficar mais visível o que física, e psicologicamente, acontece com a pessoa vivendo um tal período.   Não obstante, somos de opinião que na prática esses dois aspectos se revelam impossíveis de serem distinguidos em separado, tal a oscilação de fases com que o indivíduo se vê arrojado.

    Somos, ainda, de opinião que essa distinção referida acima, com seus conseqüentes desvios de conduta que fogem do que chamam de normalidade, é tão só produto do meio onde os processos são estudados do que a realidade que em si encerram.   Assim sendo,  para acadêmicos da psiquiatria e da psicologia a razão dos mesmos reside em algum distúrbio neurológico, para os primeiros, ou em algum recalque emocional, para os segundos, já que essas escolas só admitem para o homem a sua dimensão física, como comentamos nas apostilas iniciais.

    Para a parapsicologia, às estreitas fronteiras físicas do homem se adicionam outras dimensões sem que, contudo, nessas últimas, se considere abertamente a relação espiritual.   Ocorre que a parapsicologia, nos dias atuais, ainda luta por ser reconhecida como ciência, encontrando enormes barreiras do meio acadêmico para assim aceitá-la.  Estão num meio termo, como tentativa de agradar a “gregos e troianos”, até que dias melhores lhes surjam.

    Por outro lado, entretanto, sem nenhum preconceito de casta ou nominação acadêmica, nós os espiritualistas confessos, descerramos, de uma vez por todas, o véu que mascarava as ditas facções científicas, e mergulhamos sem peias no infinito que chamamos VIDA TOTAL.

    Com esse procedimento acabamos descobrindo que o homem da Terra não convive só com o que chamam de consciência da vida física, como também sua vivência total não se restringe a esse globo e a esta dimensão.   Descobrimos que a vivência total perpassa não só por outros globos mas também por outras dimensões.

     

     

    Na figura 23A  representamos as várias dimensões existenciais pertencentes ao planeta Terra.  Como se fosse o envoltório atmosférico envolvendo nosso globo físico, cada camada superior interpenetra a, ou as, inferiores. 

    A separação entre elas se restringe ao padrão vibratório de cada uma, não havendo, portanto, nenhuma barreira, ou fronteira, isolando-as.  Em razão disso, psiquicamente pode ocorrer de uma pessoa ter a percepção de outra dimensão.   Como também, durante as horas do sono, ou nos fenômenos de desdobramento consciencial, se assim possuir essa faculdade, a pessoa pode, consciencialmente,  transladar-se a outra dimensão, permanecendo o corpo físico aqui nesta terceira dimensão.

     

     

    A figura 23B faz uma singela exposição desse processo de desdobramento, que também toma o nome de projeção da consciência, um fenômeno que vem se tornando muito comum e que tem na pessoa de Dr. Waldo Vieira um de seus maiores pesquisadores e divulgadores.

    Pois bem, dessas observações resultou a seguinte conclusão:  Habitando, temporariamente, cada dimensão existente no cosmo, terá, forçosamente, que relacionar-se com diferentes outros indivíduos existentes, simultaneamente, na respectiva dimensão em que se encontra.   Temporariamente, salientamos.   Essa relação, porém, não se encerra com o término daquele período de vivência naquela dimensão.  Prossegue indefinidamente. 

    Isto significa que, a qualquer tempo, esteja onde estiver, há a possibilidade de se ativar dispositivos contidos no indivíduo que lhe permitirão contatar outros indivíduos de suas relações.  Estejam onde estiverem esses outros indivíduos.

    Resumindo:  O chamado Ser humano não está encerrado em si mesmo, como se fosse um invólucro estanque.  Seus dispositivos, que por falta de um termo chamaremos de  antenas psíquicas, abrem-lhe as portas de todas as outras dimensões de vida existentes no cosmo.   Por extensão, permitem-lhe vivenciar, simultaneamente, em todas elas.

     

     

    Ora, em razão disso, como a figura 23C ilustra, quando o indivíduo, na vivência física, tem suas antenas psíquicas ativadas por motivos vários, inevitavelmente sentirá as influências das outras dimensões, como em todas elas influenciará.

    No quadro 1 da figura vemos que as ondas mentais de um encarnado propagam-se além dos limites da dimensão física.  

    O quadro 2 demonstra que as emissões mentais de um ser habitando o plano Astral se distribuem pelas demais dimensões. 

    O quadro 3, mostra que igualmente aos anteriores as ondas oriundas do plano Mental também avançam sobre os demais planos.   E assim, sucessivamente por todo o sistema existencial.

     

    O dispositivo que faculta ao Ser humano ter a percepção das emissões vindas de outros planos é, exatamente, aquele proveniente do Despertar Consciencial que vimos estudando, e que, popularmente e sem disfarces, chamamos de Mediunidade, ou canalização como querem alguns.

    Portanto, cremos firmemente que em todo processo de despertamento há o inegável fator associativo mediúnico, mesmo que as escolas clássicas de ciências humanas assim não o queiram reconhecer.   O fato é que a inquietude durante o período de adaptação ao despertamento, isto é, as instabilidades emocionais, como descritas por Assagioli e Laing, pelo  que temos observado, geram atrações que fazem aproximar daquela pessoa seres espirituais.   Em conseqüência, estes, sobre ela exercerão suas pressões mentais, iniciando um ciclo que dependendo do caráter desses espíritos e da orientação que a respeito a pessoa receba, perdurará por muito tempo seu estágio desarmônico.

    Podemos até dizer que esse ciclo é aquele estudado na apostila 5 da série Reconstrução, quando, fustigado pelo desejo, a pessoa centraliza toda sua força de vontade numa realização até desaconselhável, dando azo, com isso, que mentes enfermiças se juntem à sua para a consecução do plano.   (As apostilas da série Reconstrução estão sendo preparadas).

    Disso resulta, portanto, nossa opinião de que embora o processo possa se iniciar por um desencadear individual espontâneo, contudo, no progredir dos efeitos, ele toma o rumo do aspecto associativo, desaguando na chamada faculdade mediúnica, mesmo que ostensivamente assim não pareça.   Não que, necessariamente, a pessoa tenha que chegar à prática da faculdade canalizadora, o que sobre isso deixamos bem claro nas três  últimas apostilas, mas que, inevitavelmente, em determinadas fases passará por ela.

    Firmar-se, em definitivo, na conjuntura mediúnica, como comentou Kalweit, dependerá, entretanto, dos fatores predisponentes daquele indivíduo.  O que queremos dizer é que, num determinado estágio do processo, ele comportar-se-á com acentuada explosão mediúnica que, contudo, num tempo a seguir, poderá desaparecer de todo.

    Essas são as oscilações psíquicas que arremessam a pessoa de um lado a outro da vida, deixando-a, malgrado sua vontade, à mercê dos acontecimentos.

    Criemos uma comparação para dar idéia do que acontece com o indivíduo em seu processo de despertamento espiritual.   Tais acontecimentos podem ser comparados à brincadeira chamada de cabra-cega, muito comum até a algumas décadas atrás.

    Consistia no seguinte:  numa turma de crianças uma delas era escolhida para ser a “cabra-cega”.   À esta, vendavam-lhe os olhos com um pano.   Com os olhos vendados a “cabra-cega” tinha de perseguir, e tentar agarrar, qualquer uma das outras crianças, com a diferença que as outras não tinham seus olhos tampados.   Desta forma, apenas guiando-se pelo instinto e pela direção dos sons das vozes dos companheiros, ia, a “cabra-cega”, tateando no vazio, na tentativa de tocar algum coleguinha.

    Era  uma aflição, de olhos obstruídos, correr daqui para li, sem nada tocar, apenas ouvindo a algazarra provocadora dos amigos, que facilmente fugiam dos ataques da “cabra-cega”.   Não obstante a desvantagem de nada estar vendo, na confusão do corre-corre, acabava-se conseguindo encontrar uma “vítima”, agarrá-la, e poder, então, retirar a venda dos olhos.

    Nessa hora, que alívio!, sair do indefinido, do para onde correr?, e ter, de novo, à vista, a visão do mundo.   Saber para onde ir, e como fazer.   Sair da obscuridade e ter a visão.   Mas, poderão dizer:  Por que aflição se tudo era brincadeira?   Não esqueçamos que para a criança o que os adultos chamam de brinquedo é coisa séria.   Coisa séria na conformidade de seus entendimentos.   Na realidade elas não brincam, elas vivenciam, experimentalmente, o futuro.   Nunca repararam as tendências individuais para os brinquedos que elas escolhem?   Pois bem, nessa escolha definem o futuro.

    Assim, portanto, naquela brincadeira de “cabra-cega” estava um ser oprimido pela momentânea  incerteza do que encontrar.   Opressão que dele afastava-se tão logo lhe era restituída a visão. 

    Aliás, depois de adulto, passei por uma experiência dessas.   Foi numa sessão de vivência em grupo, orientada por um psicólogo.   De olhos vendados caminhava-se por entre as demais pessoas com o intuito de identificá-las.   A sensação de estar perdido, desorientado, quase chegava ao nível do pânico.   Só assim não acontecia porque sobre esse aspecto prevalecia a noção do que se estava fazendo.   Contudo, foi inevitável o desconforto da falta de orientação que a vista nos dá.

    Assim também é o Ser em seu despertar.   Oprimido pela falácia da vida humana, arrasta-se daqui para ali, sem saber onde irá chegar, e ao que tocará.   Se assim se deixar levar por eras incontáveis acaba se acostumando à derrota dos caminhos.   Todavia, se aceita o desafio de reencetar a tomada de posse do que lhe está destinado, e luta por consegui-lo, então se livra da obscuridade e reencontra as definições verdadeiras para a existência.   Isso começa a acontecer exatamente na fase a que estamos chamando de O Inevitável Despertar.

    Apesar dos conflitos e desconfortos, proveitosamente, fica na pessoa aquilo dito por Lame Deer, xamã de uma tribo Dacota:   “O importante é o que você vê com os olhos fechados”.  (Esta citação está no livro de Larry Dossey, página 29, que comentaremos abaixo)

    Larry Dossey chamou essa fase de Reencontro da Alma, e é tão significativa a sua interpretação a respeito, que não fosse o caso de nos alongarmos em demasia neste nosso trabalho, também iríamos inseri-la neste estudo.   Todavia, para que possam conhecer um pouco desse renomado pesquisador façamos sua apresentação.

    Larry Dossey é especialista em medicina psicossomática, na cidade de Dallas, Texas, Estados Unidos da América do Norte.   Também participou da Isthmus, uma organização que investiga a convergência entre ciência e religião.   (Estes dados pertencem à publicação da Editora Cultrix)

    O trabalho de Larry a que estamos nos referindo está contido em seu livro Reencontro com a Alma, Uma investigação científica e Espiritual, publicado no Brasil pela Editora Cultrix.   Como falamos nas apostilas iniciais, citando Roberto Assagioli, Laing e Kalweit, esta também é mais uma publicação oriunda da sabra científica, para que fique bem evidente que a busca do espírito já extrapola as fronteiras do misticismo.   O que já não é sem tempo.

    E Larry inicia seu livro com esta pergunta:  “Por que falar da alma numa era científica?  (Página 13)

    Como resposta inserimos trecho de Stanislav Grof e Christina Grof, porque nos parece essencialmente adequado, embora não o tenham escrito em resposta à pergunta de Larry Dossey.

    “A ciência moderna dispõe de todo o conhecimento necessário para eliminar a maioria das enfermidades, combater a pobreza e a inanição e gerar uma abundância de energia segura e renovável.   Contamos com recursos e mão de obra suficientes para realizar os mais desvairados sonhos da humanidade.

     

    Contudo, mesmo com todo esse progresso, estamos cada vez mais longe de um futuro feliz, livre de sofrimentos.   Os mais importantes triunfos tecnológicos – a energia atômica, a cibernética, os foguetes espaciais, a tecnologia do laser, a eletrônica, os computadores, a química e a bacteriologia – voltaram-se para propósitos belicosos, criando um poder destrutivo inimaginável.

     

    Centenas de milhões de pessoas morrem de fome e de doenças, que poderiam ser remediadas pelos bilhões de dólares gastos anualmente na loucura da corrida armamentista.   Além disso, vários cenários plausíveis de hecatombe global, da gradual destruição ambiental de vários tipos à devastação repentina e imediata pelo holocausto nuclear, deixam-nos com o dúbio privilégio de sermos a primeira espécie da história do planeta a desenvolver o potencial para cometer suicídio coletivo e, o que é pior, destruir com esse ato todas as outras formas de vida.”  (Livro: Emergência Espiritual, página 249 – Editora Cultrix)

    Pelo comentário contido no texto vemos que apesar da parafernália científico-tecnológica que pulula no mundo, nem por isso somos felizes.   Muito pelo contrário.   Perdemos a liberdade ao nos escravizar como sociedade consumista.   Daí, a justa razão da necessidade de se falar da alma.  Uma tentativa de acordar nossa sociedade, lembrando-a de “que algo de essencial foi deixado à margem de quase todos os modernos esforços de compreensão da vida mental (...)”  - (L Dossey) – bem como da compreensão da vida como um todo.  Por isso, os resultados lastimáveis listados pelos Grof’s.

    E não precisamos ir longe para comprovar esses fatos, pois em toda parte nossa sociedade vive intensa discrepância no que considera a vida.

    As anotações precedentes, tanto as baseadas em Roberto Assagioli e Laing, como as de Kalweit, apontam para esse desacerto.   Nesse quadro de incompreensões, quem mais sofre é a pessoa que esteja a vivenciar o processo de despertamento espiritual, porque o mundo se mantém irredutível na sua teimosia, preferindo continuar ignorando a Alma.

    Como a pessoa nessa situação começa a reencontrar, exatamente, a essência de tudo o que ela é, isto é, sua Alma, seu descobrir choca-se, violentamente, de frente, com a irredutibilidade do mundo matéria.

     

     

    Se se mantiver, também, irredutível nessa luta consigo mesma, seus tormentos prolongar-se-ão por tempo indefinido, algo assim como vemos na figura 23D em que o Eu Maior parece que se dissocia da personalidade, deixando esta inteiramente confusa para lidar com a própria rotina da vida.

    Por outro lado, se corajosamente ceder aos imperativos inderrogáveis de sua Alma, relegando ao mundo o que é do mundo, em pouco tempo ajustar-se-á às reais e definitivas contingências da Vida Total.   Na sua vontade, pois, está o reencontro de si mesma.   Não mais será uma personalidade dissociada de seu Eu Maior, mas um Ser equilibrado e em harmonia com a Vida.

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    Nosso estudo chega ao fim.   Como conseguimos fazê-lo?, chego a me perguntar.   Entretanto, olhando no espelho da vida, reconheço-me um incompleto instrumento de escrita.   Talvez, digamos, como um teclado de digitação onde faltam teclas.   Daí, pois, se os escritos saíram imperfeitos, o foi por culpa do mecanismo que foi usado, e não porque o verdadeiro escrivinhador não soubesse como fazê-lo.

    Ele que perdoe minha imperfeição, e os que lerem este trabalho, tenham a gentil condescendência de não levar em conta essa minha inegável insuficiência literária.   Fiz o melhor que pude.   Nosso único desejo foi, e é, o de prestar ajuda.   Não tanto de acender  uma Luz, mas acender uma candeia que seja, para dissipar um pouco das trevas daqueles que estejam vivenciando as agruras do momento de despertamento espiritual.

    Se assim já estivermos sendo úteis, só por isso nos sentiremos, infinitamente, recompensados como, também, imensamente agradecidos ao Criador por este cérebro e por estes dedos que nesta vida nos concedeu, pois eles conseguiram materializar alguns ideais que de outras dimensões vieram à Terra por nosso intermédio.

     

    Bibliografia:

    Allan Kardec                                                - O Livro dos Espíritos –                                           - Livraria Allan Kardec Editora

    Jayme Cerviño                                            - Além do Inconsciente                                             - Federação Espírita Brasileira

    Larry Dossey                                               - Reencontro com a Alma                                          - Editora Cultrix

    Léon Denis                                                  - O Problema do Ser, do Destino e da Dor              - Federação Espírita Brasileira

    Leopoldo Balduíno                                    - Psiquiatria e Mediunismo                                        - Federação Espírita brasileira

    Michaelus                                                    - Magnetismo Espiritual                                             - Federação Espírita Brasileira

    Stanislav Grof e Christina Grof                 - Emergência Espiritual                                             - Editora Cultrix

    Apostila escrita por

    LUIZ ANTONIO BRASIL

    Setembro de 1997

    Revisão em Maio de 2006

    Distribuição gratuita citando a fonte

    Bibliografia Geral

    Allan Kardec

    O Livro dos Espíritos

    Livraria Allan Kardec Editora

    Allan Kardec

    O Livro dos Médiuns

    Livraria Allan Kardec Editora

    Alice A. Bailey

    A Alma e seu Mecanismo

    Publicado na Internet

    Alice A. bailey

    A Consciência do Átomo

    Publicado na Internet

    André Luiz – Francisco C. Xavier

    Evolução em Dois Mundos

    Federação Espírita Brasileira

    André Luiz – Francisco C. Xavier

    No Mundo Maior

    Federação Espírita Brasileira

    Annie Besant

    Cristianismo Esotérico

    Editora Pensamento

    Camile Flamarion

    Deus na Natureza

    Federação Espírita Brasileira

    Edith Fiore

    Possessão Espiritual

    Editora Pensamento

    Eliezer C. Mendes

    Psicotranse

    Editora Pensamento

    Eliezer C. Mendes

    Psicotranse e Regressão de Memória

    Editora Pensamento

    Emmanuel – Francisco C. Xavier .

    Pão Nosso

    Federação Espírita Brasileira

    Enciclopédia Barsa

    Volumes 10 e 11

    Encyclopaedia Britannica Editores Ltda

    Gary Doore

    Explorações Contemporâneas da Vida Depois da Morte

    Editora Cultrix

    Hermínio Correa de Miranda

    Condomínio Espiritual

    Editora Folha Espírita

    Itzhak Bentov

    À Espreita do Pêndulo Cósmico

    Editora Cultrix/Pensamento

    Jayme Cerviño

    Além do Inconsciente

    Federação Espírita Brasileira

    Joseph Gleber – Robson P. Santos

    Medicina da Alma

    Casa dos Espíritos Editora

    Ken Wilber

    O Espectro da Consciência

    Editora Cultrix

    Lancellin – João Nunes Maia

    Iniciação – Viagem Astral

    Editora Espírita Cristã Fonte Viva

    Larry Dossey

    Reencontro com a Alma

    Editora Cultrix

    Leon Denis

    No Invisível

    Federação Espírita Brasileira

    Leon Denis

    O Problema do Ser, do Destino e da Dor

    Federação Espírita Brasileira

    Leopoldo Balduíno

    Psiquiatria e Mediunismo

    Federação Espírita Brasileira

    Manoel Ph. Miranda – Divaldo Pereira Franco

    Painéis da Obsessão

    Livraria Espírita alvorada Editora

    Michael Harner

    O Caminho do Xamã

    Editora Cultrix

    Michaelus

    Magnetismo Espiritual

    Federação Espírita Brasileira

    Pietro Ubaldi

    A Grande Síntese

    Livraria Allan Kardec Editora

    Ver. G. Vale Owen

    A Vida Além do Véu

    Federação Espírita Brasileira

    Roberto Assagioli

    Psicossíntese

    Editora Cultrix

    Stanislav Grof e Christina Grof

    Emergência Espiritual

    Editora Cultrix

    Stanislav Grof e Christina Grof

    A Tempestuosa Busca do Ser

    Editora Cultrix

    Stanislav Grof

    O Jogo Cósmico

    Editora Atheneu

    Stanislav Grof

    A Mente Holotrópica

    Editora Rocco Ltda

     

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