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    Economia Compassiva

    Economia Compassiva I

    Hélio Couto

     

    Economia é uma atividade fundamentalmente psicológica.

    O que se chama de leis econômicas são baseadas em comportamento humano que depende de inúmeras variáveis mentais, emocionais, espirituais, etc.

    As leis funcionam dentro de um determinado paradigma, mas em outro simplesmente deixam de existir.

    Se uma pessoa se torna compassiva a lei da oferta e da procura não tem mais efeito para ela.

    Ela não atuará em função de demanda ou escassez.

    Ela atuará em função da compaixão que sente.


    Nosso objetivo é passar esse conhecimento para que no futuro mais pessoas possam aplica-lo em suas vidas para benefício de todos.

     

    Economia I

    Quem assistiu ao excelente filme “Uma mente brilhante” com Russell Crowe, viu uma excelente explicação sobre o Equilíbrio de Nash.

    Em economia como em tudo na vida a questão é simples: funciona ou não?

    Quando se pergunta se funciona é se é melhor para todos.

    Caso contrário se atender a uns poucos os problemas surgirão maiores lá na frente.

    E quando falo lá na frente é dentro do nosso tempo de vida.

    John Nash, Prêmio Nobel de Economia, provou que somente quando a cooperação é o objetivo de todos é que poderemos ter resultados consistentes para todos.

    Não é uma questão teórica. Está provado. E é simples de entender.

    Todas as pessoas que estão tentando ganhar dinheiro, a sobrevivência econômica e financeira, deveriam analisar atentamente o filme.

    Não há necessidade de ler um livro de 500 páginas para entender o princípio.

    Essa é a vantagem do cinema.

    Uma imagem vale por muitas palavras.

    Na atual crise econômica mundial mais uma vez ficou claríssimo que só com a cooperação haverá futuro para a humanidade.

    Quanto tempo ainda levará para que isso seja entendido, aceito e aplicado é a questão fundamental.

    O mundo dentro do paradigma atual sustenta 27 bilhões de pessoas?

    Essa questão terá de ser resolvida pelos bebes que estão nascendo hoje.

     

    O que é uma Economia Compassiva?

     

    É uma economia em que as pessoas se ajudam.

    A definição é simples, mas a implantação levará séculos.

    É uma decisão de cada pessoa quando alcança a Iluminação Espiritual ajudar aos demais na medida das suas capacidades.

    Quando as pessoas virem que os que praticam a EC são prósperos e continuam prosperando cada vez mais, ficará evidente a vantagem de aplicar a EC em suas vidas.

    John Nash, Nobel de Economia de 1994, provou que a colaboração é melhor que a competição.

    A base teórica já existe.

    A questão é a colocação em prática na vida de cada um.

    É uma opção pessoal e somente pela própria experiência a pessoa entenderá o conceito e optará por ele.

    O princípio da EC é que sempre dará melhor resultado para todos se ajudarmos aos demais. Isso deve ser feito de forma desinteressada e altruísta.

    Ajudar porque é a coisa certa a fazer.

    E é a melhor coisa para todos os envolvidos.

    Quando ajudamos nós progredimos de inúmeras formas.

    Toda ajuda volta mais cedo ou mais tarde multiplicada para nós.

    Mas, não ajudamos por causa disso.

    Não é uma troca.

    É unilateral.

    Ajudamos porque acreditamos que é o melhor.

    E os resultados mostram que esta é a melhor coisa que se pode fazer.

    Ajudar sempre incondicionalmente.

    Quando pagamos o melhor salário possível (que possamos pagar) a melhoria de produtividade dos funcionários será evidente e boa para todos.

    Todos ganham.

    Na EC ninguém é obrigado a prosperar, trabalhar, estudar, etc.

    Deve-se fazer isso de livre vontade.

    Nada é imposto do alto. Mas, todos são incentivados a fazerem o máximo de suas capacidades.

    Com o passar dos anos mais pessoas aderirão ao princípio e depois de alguns séculos isso poderá ser a norma no planeta.

    Da mesma forma que o é em planetas avançados.

    Todo ato de ajuda gera um efeito multiplicador.

    É o que se fala sobre o Efeito Borboleta da Teoria do Caos.

    Um pequeno gesto ou causa tem um efeito muito maior do que se esperava.

    Numa EC em sua fase final todos tem trabalho, todos têm oportunidades, todos se ajudam e o que realmente importa é o desenvolvimento espiritual, mental e emocional de cada um.

    Todos alegres e felizes em evoluir e prosperar. Isso é perfeitamente possível.

    Parece utopia no momento, mas pode ser verdade para cada pessoa que entender e sentir o conceito.

     Economia Compassiva II

    O fundamento de uma Economia Compassiva é o trabalho.

    Quem quer implantar em si mesmo esta abordagem econômica deve colocar em primeiro lugar o trabalho.

    Todo valor real é criado pelo trabalho.

    A pessoa deve trabalhar no máximo da sua capacidade, dando o melhor de si, estudando como melhorar, implementando novos métodos e tecnologias, etc.

    Toda a receita do trabalho será reinvestida no trabalho.

    Na produção de novos produtos, no aumento da produção, na implementação de novas tecnologias, em pesquisa básica para melhorar os produtos e serviços.

    O capital será reinvestido em mais produção.

    Somente o trabalho produz riqueza e isso deve ser mantido sempre assim.

    Todos que optam pela EC devem produzir produtos e serviços que auxiliem os demais a crescerem também.

    Quando um número crescente de pessoas incorporar este conceito todos trabalharão e prosperarão.

    Cada pessoa deve avaliar o que pode fazer para produzir mais e melhor.

    Não haverá ociosidade e o trabalho será visto como uma oportunidade de realização pessoal.

    Não importa se no início somente uma pessoa faça isso.

    Agir desta forma dá resultado excelente e os demais logo perceberão isso.

    É assim que surgirá uma massa crítica que fará a mudança de paradigma.

     

    Economia compassiva III

     

    Numa economia compassiva existe pleno emprego e todos trabalham muito no máximo das suas capacidades.


    E também estudam muito para melhorar em todas as áreas.

    É evidente que isso só se consegue quando a maioria já alcançou a iluminação.

    Ou estão em planetas avançados ou em dimensões da Luz.

    Em termos terrestres atuais o que é possível é uma pessoa adotar essa filosofia e aplica-la na própria vida.

    Quando os demais virem que é possível ser compassivo e ainda assim prosperar o paradigma começará a mudar.

    Para entender o conceito de economia compassiva é preciso estar em outro paradigma.

    É o oposto do que existe hoje.

    Sempre existe o problema do paradigma e da dissonância cognitiva.


    Qual a vantagem de cooperar em vez de competir?

    Mesmo John Nash tendo provado isso o paradigma continua o mesmo.

    Portanto, não é uma questão de ciência ou de provar cientificamente.

    É uma questão pessoal e sendo assim serão necessários séculos para que isso seja aceito e praticado.

    O importante é que quem faz isso só tem vantagens.

    Mas, para entender as vantagens é preciso saltar de paradigma.

    Por exemplo: qual a vantagem de fazer o bem? S

    e o Chefe contratou pessoas as 9 horas, as 12 horas, as 15 horas e as 17 horas, e as 18 horas pagou o mesmo para todos qual o problema?

    Ele não foi justo com cada um?

    Pagou o tratado com cada um.

    Qual o problema de ele ser bom?

    Esta é a questão do paradigma.


    Uma outra questão que é preciso esclarecer é que quem é compassivo não é um vovozinho benevolente que não enxerga o que acontece.


    Não confundir bondade com idiotice.

    E não abusar de quem faz o bem.

    Num planeta em que a competição é a regra e levar vantagem a filosofia, quem faz o bem é considerado um tonto.

    Na prática pode-se passar para trás quem faz o bem, mas o universo tem uma forma de compensar isso.

    O universo busca o equilíbrio sempre e ajusta isso de tempos em tempos.

    Em termos de ciência isso chama-se Teoria do Caos.

    Eventos caóticos ou Cisnes Negros ajudam a quem faz o bem e ajustam os que abusam do bem.

    O universo é um sistema auto regulador.

    O importante é que quanto mais se trata bem o funcionário melhor ele trabalhará.


    Mas, isso tem de ser vivenciado para se acreditar.

    Hélio Couto

    www.economiacompassiva.com.br

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